sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

As razões para compartilhar suas ideias no trabalho


Fonte: Exame.com

São Paulo – Qual sua atitude quando tem uma ideia? Fica na defensiva com receio de ter sua ideia “roubada”? “Quem rouba ideias ou projetos não se sustenta ao longo prazo; quem tem boas ideais sempre as terá”, afirma Celia Spangher, headhunter, coach e Diretora de Gestão do Talento da Maxim Consultores.
Para Telma Sassaroli, psicóloga, especialista em gestão de pessoas e diretora de serviços da SimGroup, a estratégia para que sua ideia seja apresentada para a liderança sem que outras pessoas “roubem” o crédito é buscar aliados. “Envolva mais de um colega de trabalho, pois uma boa ideia não se estabelece sozinha e estes reconhecerão que a ideia veio de você”, explica.
Confira abaixo algumas vantagens apontadas pelas especialistas para você compartilhar suas ideias:
Boas ideias são difíceis de serem protegidas
A chance de seu colega de trabalho ter a mesma ideia que você não é remota, por isso as especialistas afirmam que proteger a ideia não é o foco. Para que sua ideia seja mensurável, avalie se é de fácil implementação, quais áreas de sua empresa seriam beneficiadas e quais são as principais melhorias.
A palavra chave é a confiança, de acordo com Celia, uma ideia ou projeto não deve ser motivo de divisão e sim de colaboração entre os colegas de trabalho.
Opiniões podem melhorar sua ideia
“Quanto mais aberto o profissional for na hora de receber contribuições, críticas e sugestões, mais produtivo se torna o processo”, afirma Celia.
Além disso, o mais gratificante é perceber o próprio crescimento pessoal e do grupo. Desfrute das vantagens de obter outras visões sobre o mesmo assunto.
Reconhecimento
Para Telma, toda empresa garimpa profissionais que tenham proatividade e uma vez que o profissional demonstra ter esse diferencial, será lembrado em ocasiões como promoções e projetos especiais.
Busque aliados no trabalho para que sua idéia saia do papel.
Os líderes que são admirados normalmente não questionam o crédito, eles fazem questão de compartilhar o reconhecimento de um projeto com sua equipe. “Em um ambiente favorável, o profissional deve se sentir totalmente à vontade para compartilhar suas ideias ou projetos, porque sabe que tanto a liderança quanto seus pares valorizarão e contribuirão para o seu sucesso”, diz Celia.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Pesquisa revela o perfil do empreendedor digital brasileiro

Por Vinicius Aguiari

São Paulo – Jovens, com menos de 30 anos, com grau de escolaridade elevado e que colocam dinheiro do próprio bolso para bancar suas ideias. Esse é o perfil do empreendedor digital brasileiro de acordo com uma pesquisa encomendada pelo grupo RBS.
Segundo o relatório, 75% dos empreendedores são homens, 61% tem idade entre 20 e 30 anos, e pertencem, basicamente, às classes A e B – 86% deles.
Ao mesmo tempo, 95% deles possuem curso superior completo ou em andamento, porém, não necessariamente na área de tecnologia – 32% dos entrevistados pertencem à área de comunicação social, que lidera a lista. 
Para adquirir habilidades de gestão, 70% dos jovens empresários procuram cursos de pós-graduação nas áreas de administração ou gestão empresarial e de marketing – o preferido por 59% deles.
Com relação às áreas de atuação, nota-se um equilíbrio entre negócios de conteúdo (26%), social media (25%) e web e mobile (25%). Apesar da expansão de negócios transacionais, como sites de compras coletivas, leilões virtuais e e-commerce, esse tipo de empreendimento representa apenas 9% dentre os projetos dos empreendedores digitais entrevistados.
Para o CEO de internet e mobile do grupo RBS, Fábio Bruggioni, o meio digital no Brasil é identificado como mídia e, por isso, atrai mais profissionais da área de comunicação, diferente do que acontece em países como os Estados Unidos, por exemplo, onde os profissionais de tecnologia dominam o segmento.
Entre as dificuldades apontadas pelos empreendedores estão a falta de investidores e a falta de mão de obra qualificada. Já a maior motivação para empreender seria trabalhar com o que gosta.
A pesquisa, realizada pela Sense Pesquisa e Inteligência de Mercado, entrevistou 770 empreendedores digitais no Brasil entre setembro e outubro.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Por uma internet (realmente) global

Escrito por Marisa Adán Gil em 09.02.2012
web_globalA web é uma plataforma democrática, onde qualquer pessoa do planeta pode se expressar e ser ouvida, certo? Errado. Na prática, o conceito de democracia só se aplica para as mensagens/vídeos/posts/tweets feitos na língua inglesa. Quem tenta passar seu recado para o mundo em outras línguas está, na maioria dos casos, fadado ao fracasso. Sua mensagem pode até ser ouvida, mas dificilmente será compreendida globalmente. A Participatory Culture Foundation (PCF), uma Ong com sede em Boston, está tentando mudar essa situação. A organização criou um site original, com potencial explosivo: o Universal Subtitles.
Trata-se de um serviço de crowdsoucing que recruta voluntários no mundo todo, dispostos a fazer legendas para vídeos em línguas diferentes do inglês. Qualquer um pode ajudar: basta acessar o site do Universal Subtitles e dizer que tipo de traduções está apto a fazer. Com a ajuda de usuários de todo o planeta, a associação já colocou legendas em vídeos realizados após o terremoto no Japão e durante a rebelião no Egito, entre outros. Recentemente, a PCF traduziu um vídeo feito por um manifestante na Síria. “O governo diz que somos terroristas, e que queremos criar uma república islâmica aqui”, diz o autor do vídeo. “Eu digo que isso é uma grande mentira.” Assista ao vídeo aqui.
“Quando você assiste uma pessoa falando na sua própria linguagem, isso te dá uma perspectiva única sobre aquela cultura. Essa comunicação direta é uma das formas mais eficientes de superar as barrerias entre os povos”, disse Nicholas Reville, um dos fundadores da PCF, em entrevista à revista Fast Company. O serviço ainda está em fase de implementação, e várias melhorias estão previstas para 2012. Por enquanto, o principal objetivo é recrutar o máximo de voluntários em todo o planeta. “É uma das raras ocasiões onde você pode atuar como voluntário online e realizar um trabalho realmente significativo”, diz Reville.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

4 passos para manter as finanças da empresa sob controle

Escrito por Bruna Maria Martins Fontes em 08.02.2012



Uma das maiores preocupações de uma empresa iniciante é, claro, com o dinheiro.
Afinal, o empreendedor investiu nela as economias e quer que os recursos sejam bem usados para que o negócio prospere.
No começo, nem todo mundo tem familiaridade com finanças. Muitas vezes surgem imprevistos, os gastos saem do controle e o empresário tem de buscar financiamentos  de emergência no banco – e pagar juros muito altos por eles.
Mas algumas iniciativas muito simples podem evitar que a bagunça nas finanças ameace a empresa, segundo Fernanda Bromfman, sócia-consultora da ba}Stockler, consultoria especializada em varejo.
Ela conversou com o Papo de Empreendedor e deu quatro dicas para organizar e planejar os gastos sem ficar no vermelho.
Antes de começar, o empresário deve resistir ao hábito de misturar a conta bancária da empresa e a pessoal. “Usar uma para cobrir a outra vai dificultar a tarefa de organizar tanto o fluxo de caixa como o planejamento financeiro do ano”, avisa Bromfman.
1 – Faça um plano de contas
O primeiro passo é lançar cada gasto da empresa em um plano de contas específico. Crie um plano para cada área da empresa, como operacional, marketing, folha de pagamento, papelaria e limpeza.
Com isso, será possível organizar o orçamento necessário a cada uma dessas atividades a cada mês e ao longo do ano.
Depois, todas essas despesas devem ser separadas em duas categorias: as fixas (lineares ao longo do ano) e as variáveis.
Assim, quando o empresário precisar investir ou economizar, saberá onde é possível cortar custos sem prejudicar a operação de seu negócio.
2 – Crie indicadores de desempenho
A tática para acompanhar o desempenho da empresa é criar mais uma ferramenta de gestão, os indicadores de desempenho. Eles são divididos em duas áreas: estratégica e operacional.
Para medir o desempenho operacional, o empresário deve listar todas as atividades do dia a dia, como vendas e taxa de conversão. Esses dados devem ser checados todos os dias.
Já os indicadores estratégicos acompanham as atividades mais amplas, como vendas totais, a rotatividade da empresa, o giro do estoque e o nível de endividamento. São geralmente analisados uma vez por mês, para medir a saúde do negócio.
É importante cruzar esses números. Se o indicador operacional mostrar que fluxo de caixa não foi bem em uma ou duas semanas, o empresário pode olhar o estratégico para saber se esse desempenho é preocupante e em que medida afeta a empresa.
Quando um deles mostrar um problema, o plano de contas ajudará a solucioná-lo. “Se o nível de endividamento estiver crescendo, será necessário olhar o plano de contas para saber que despesas podem ser cortadas”, afirma Bromfman.
3 – Controle o fluxo de caixa
O fluxo de caixa reflete as contas diárias de uma empresa. Não raro, ele fica no vermelho. “Isso é natural. Não significa que o negócio vai mal, apenas que os prazos de recebimentos e pagamentos não estão alinhados”, explica a consultora.
Para não se desesperar, o empresário precisa organizar todos os recebimentos futuros – como cheques pré-datados – e saber como conciliá-los com os pagamentos que deve fazer a cada mês.
Só quem monitora bem o fluxo de caixa sabe de quanto realmente necessita de capital de giro a cada mês para fechar no azul.
4 – Planeje os empréstimos
Se uma empresa não consegue conciliar os gastos com os recebimentos, acaba recorrendo a empréstimos bancários de última hora para cobrir as contas. São justamente eles que têm as maiores taxas de juros, o que aumenta o custo da operação.
Para Bromfman, a melhor tática é traçar um planejamento financeiro – usando o plano de contas, os indicadores de desempenho e o fluxo de caixa – e apresentá-lo ao gerente do banco antes de se endividar.
“Ele pode indicar antecipadamente o melhor tipo de financiamento bancário para a empresa e linhas com juros menores”, afirma.
O ideal mesmo, diz a consultora, é prever a necessidade de financiamento no plano de negócios. “Assim, o empresário sabe se vai ter fôlego financeiro para pagar empréstimos sem comprometer o desempenho da empresa.”

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O QUE É A ENGENHARIA DO SUCESSO?


O que é a Engenharia do Sucesso?
A Engenharia do Sucesso é um curso baseado num processo de coaching que através de uma metodologia especifica resultado da combinação de avançadas técnicas de desenvolvimento e transformação pessoal, tem como objetivo auxiliar pessoas a elevar suas performances, compreender e transformar situações, desenvolver habilidades, buscar novos entendimentos (acima de tudo sobre si mesmo) e esclarecimentos para conquista de uma vida mais plena e mais feliz no âmbito profissional e pessoal.
Muitas vezes em nossas vidas nos vemos em encruzilhadas, onde não sabemos  o que fazer, como fazer, para onde ir, quando ir, o que mudar, como mudar... e essas dúvidas deixam nossas vidas paralisadas, pois não tomamos as atitudes para descobrir e fazer o que precisa ser feito. 
O curso de Engenharia do Sucesso vai auxiliá-lo para que seu voo não seja  cego, vai conduzi-lo para que você mesmo encontre o melhor caminho, que você mesmo escolha as ações que deverão ser feitas e a forma que deverão ser feitas para atingir a transformação e o sucesso.


"NUNCA DIGA QUE NÃO ESTÁ PREPARADO PARA A VIDA, POIS QUANDO A MORTE VEM, ELA NÃO TE PERGUNTA SE VOCÊ ESTÁ OU NÃO PREPARADO PARA ELA" (Maurício Hasbeni - do livro: Terapia das Frases)