quinta-feira, 26 de abril de 2012

Riqueza e conhecimento


Era uma vez, num reino distante, um jovem que entrou numa floresta e disse ao seu mestre espiritual: "Quero possuir riqueza ilimitada para poder ajudar o mundo. Por favor, conte-me, qual é o segredo para se gerar abundância?"
O mestre espiritual respondeu: "Existem duas deusas que moram no coração dos seres humanos. Todos são profundamente apaixonados por essas entidades supremas. Mas elas estão envoltas num segredo que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é." Com um sorriso, ele prosseguiu:
"Embora você ame as duas deusas, deve dedicar maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento, cujo nome é Sarasvati. Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela. A outra deusa, chamada Lakshmi, é a da Riqueza. Quando você dá mais atenção a SarasvatiLakshmi, extremamente enciumada, faz de tudo para receber o seu afeto. Assim, quanto mais você busca a deusa do Conhecimento, mais a deusa da Riqueza quer se entregar a você. Ela o seguirá para onde for e jamais o abandonará. E a riqueza que você deseja será sua para sempre."
Existe poder no conhecimento, no desejo e no espírito. E esse poder que habita em você é a chave para a criação da prosperidade.
Do livro: Criando Prosperidade - Deepak Chopra - Ed. Best Seller

terça-feira, 24 de abril de 2012

Treinamento da equipe: sua empresa está fazendo isso corretamente?

Por Simão Mairins, Administradores.com

"Se você não tem as pessoas contratadas da maneira correta, não adianta trazer uma grande personalidade para fazer milagres", afirma especialista

Treinar a equipe, sem dúvida, é um dos mais importantes meios de mantê-la atualizada e capacitá-la para o exercício eficaz e eficiente do trabalho. Muitas organizações, entretanto, acabam se perdendo na forma de fazer isso. E aí a busca por uma solução pode acabar se tornando um problema.
Para o consultor e palestrante Claudio Diogo, especialista em vendas, "não adianta você plantar uma semente em terreno que não é fértil. Se você não tem as pessoas contratadas da maneira correta, não adianta trazer uma grande personalidade para fazer milagres". Por isso, ele destaca que o primeiro passo para que um treinamento dê resultados é, antes de tudo, saber contratar corretamente a equipe.
"Elas investem corretamente a partir do momento em que treinam as pessoas certas no momento certo. Ou seja, eu considero que se elas contrataram de maneira correta elas já deram um passo muito importante em termos de treinamento", complementa.
Em entrevista ao Administradores.com, o especialista detalha esse e aborda outros assuntos sobre os famosos treinamentos. Confira.
Treinamentos: as empresas estão fazendo isso corretamente?
Elas investem corretamente a partir do momento em que treinam as pessoas certas no momento certo. Ou seja, eu considero que se elas contrataram de maneira correta elas já deram um passo muito importante em termos de treinamento. Os problemas são as empresas que só investem em treinamento e não na contratação. Elas só têm o resultado esperado em uma pequena parcela a partir do momento que contratam corretamente e investem certo.
Afinal, para que serve um treinamento? Basta levar um especialista para falar sobre algum tema relevante ao dia a dia dos profissionais?
Não adianta nada. Não adianta você plantar uma semente em terreno que não é fértil. Se você não tem as pessoas contratadas da maneira correta, não adianta trazer uma grande personalidade para fazer milagres. Para um treinamento ser produtivo, ele precisa ser feito para as pessoas certas, da forma certa e sob medida para atender as reais necessidades de cada um. Treinamentos genéricos quase não funcionam. Se as pessoas mensurassem treinamentos não fariam treinamentos genéricos. Para um treinamento funcionar, primeiro deve-se avaliar as habilidades, os pontos fracos dos integrantes da equipe e que você consegue desenvolver com treinamento. Depois, quando você consegue dividir isso, que é muito básico, você dá um passo brutal e passa a atender as verdadeiras necessidades de cada um dos integrantes dos treinamentos. No fim das contas, o que interessa é que treinamentos genéricos não sensibilizam pessoas, enquanto que treinamentos feitos sob medida conseguem isso, o que faz toda a diferença.
Como é, normalmente, a receptividade dos funcionários aos treinamentos? Às vezes, a abordagem não agrada e acaba não dando resultados...
Quando um treinamento diz respeito a um grande interesse de qualquer ser humano, esse treinamento passa a causar um grande interesse. Para quem adora pesca, você fala de pesca e causa um grande interesse. Ou seja, você precisa descobrir o que causa um grande interesse em seus vendedores. Assim, antes de contratar um treinamento, conheça sua equipe e entenda o que ela gosta e o que ela precisa. Quais são as ferramentas de que ela precisa? Como pode produzir mais? O que precisa para produzir mais?
Quais são suas dicas para as empresas que buscam treinamentos?
1 - Saiba pra onde você vai. Tenha um planejamento e crie uma causa.
2 - Contrate pessoas que possam se sensibilizar pela sua causa.
3 - Ensine essas pessoas a conquistar essa causa. A vontade delas de seguir sua causa será visceral.
4 - Conduza essas pessoas a buscar essa causa. Ou seja, regue as plantas. Preparou o terreno, plantou a semente, fez com que ela crescesse e em seguida fez a manutenção? Grandes chances de conseguir obter a produtividade total das pessoas envolvidas. 

Por que ficar aí sozinho, se juntos podemos mais?

Por Simão Mairins, Revista Administradores
Uma rede global que decifrou todo o DNA humano, uma enciclopédia virtual escrita continuamente por milhões de pessoas, um grupo de profissionais independentes que se juntaram em um mesmo espaço para reduzir custos, um projeto financiado por quem vai usufruir dele. Definitivamente, a wikieconomia já começou



Em 2006, os pesquisadores Don Tapscott e Anthony D. Williams – com o livro Wikinomics: how mass collaboration changes everything (no Brasil, Wikinomics: como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio) – chamaram para si a atenção do mundo, ao afirmarem que a colaboração estava transformando profundamente a forma como as economias funcionam, mesmo sem nós percebermos claramente. Na época, houve quem visse com descrença ou sequer conseguisse compreender o significado daquilo. Naquele mesmo momento, entretanto, algumas das maiores empresas do mundo já estavam testando o modelo, que hoje é o motor do sucesso de grandes companhias, como Google e Facebook.
A colaboração na economia é mais antiga do que se pensa. Com origens na pré-história, ela atravessou milênios e hoje está presente de forma muito orgânica, por exemplo, nos chamados softwares livres, que nasceram sob uma bandeira libertária e acabaram conquistando até mesmo as grandes empresas, como a IBM, que atualmente trabalha baseada fortemente em sistemas operacionais Linux, que têm código aberto e podem ser manipulados independentemente dos seus desenvolvedores.
Na internet, a iniciativa colaborativa mais conhecida como tal é a Wikipedia, uma grande enciclopédia virtual multilíngue atualizada diariamente por pessoas de todas as partes do mundo e que, em algum momento da sua vida, você já deve ter utilizado.
Imagem: divulgação

Há ainda casos emblemáticos, como o do Projeto Genoma Humano, que decifrou o nosso DNA reunindo pesquisadores de vários países, e o da Procter & Gamble, que resolveu criar um centro de pesquisas virtual em que pede a colaboração de profissionais e estudantes do mundo todo e, caso as ideias sejam aproveitadas, remunera seus autores.
O potencial da colaboração para os negócios, entretanto, não é exclusividade de grandes companhias ou dos grandes projetos. Na verdade, muito pelo contrário. É através das pequenas iniciativas que a ideia tem se difundido e ganhado adeptos em todo o mundo.
Sós, porém juntos
Todos juntos, mas cada um no seu lugar. É mais ou menos essa a ideia dos chamados coworkers - profissionais que se unem para dividir um mesmo espaço, como em uma empresa comum, mas todos são, na verdade, autônomos. "Em uma descrição mais formal, coworking é um espaço físico para trabalho onde as pessoas compartilham toda a estrutura e recursos disponíveis no local, como mesas, cadeiras, computadores, impressoras etc.", explica Jadson Costa, integrante da agência Usina Interativa, que adota essa proposta.
O fato de cada profissional realizar o seu trabalho de forma independente, entretanto, não significa isolamento. "Se fizéssemos uma tradução livre, quase literal, poderíamos dizer que coworking é 'trabalho em conjunto'. Só que, na prática, esse conceito não para por aí. Coworking agrega a ideia de convívio em grupo, troca de experiências, descoberta de afinidades, união, interação entre pessoas que compartilham não só seu espaço de trabalho, mas também ideias, projetos, conquistas", complementa Jadson.
Reunidos, todos reduzem custos e, principalmente, viabilizam a interação entre pessoas de áreas distintas que acabam compartilhando experiências e aprendizados de fora da própria área de atuação. "A interatividade e o networking são os pontos mais importantes do coworking. Eles tornam a experiência muito válida, afinal, somos seres sociais e precisamos interagir com outros", destaca Karin Keller, outra integrante da Usina.
Jornalismo colaborativo
Você nunca parou para se perguntar sobre como os repórteres encontram, por exemplo, pessoas que possam falar acerca da experiência de ficarem presas no elevador para uma matéria sobre Síndrome do Pânico? Pois bem. Isso não é mesmo tarefa fácil e, muitas vezes, demanda até alguns meses de pesquisa. Mas isso ficou mais fácil depois do Ajude um Repórter, um perfil no Twitter que virou site e hoje une jornalistas e fontes numa mesma base mediante um cadastro simples.
"O Ajude um Repórter surgiu após observar iniciativas semelhantes de crowdsourcing (algo, mais ou menos, como "trabalho em massa") nos Estados Unidos. O que me impressionou é que uma ideia tão simples, de unir o jornalista à fonte, poderia fazer uma enorme diferença para diversos profissionais", conta Gustavo Carneiro, idealizador do projeto.
Gustavo Carneiro, idealizador do Ajude um Repórter (Imagem: divulgação)

Para a jornalista Melina Pockrandt, a plataforma tem sido uma grande aliada. "Sou de Curitiba e escrevo para uma revista nacional de educação. Então, preciso de fontes de todo o Brasil. Mas, a cada edição, eu entrevisto pelo menos duas escolas e não posso ficar repetindo fonte. Em determinado momento, nossos contatos se esgotam e o Ajude um Repórter ajuda a encontrar novas fontes", afirma Melina.
Disso uso, disso cuido
A migração do Ajude um Repórter do Twitter para uma plataforma própria, com funcionalidades mais eficientes se deu com a ajuda de uma outra iniciativa colaborativa, o Catarse.me. Nessa outra plataforma, é possível apresentar projetos e tentar angariar apoios financeiros de pessoas que você nem conhece para torná-los realidade. É o chamado crowdfunding.
Fundado por dois estudantes de Administração da FGV de São Paulo, em parceria com uma empresa de softwares gaúcha, o portal foi inspirado em modelos da wikieconomia já implementados no exterior e que vinham dando certo. "Ficamos encantados pelo modelo, pois tinha tudo a ver com a forma que pensávamos que um negócio deveria ter: colaborativo, conectado às mídias sociais e capaz de promover mudanças na sociedade", conta Diego Reeberg, um dos sócios do Catarse.me.
"Diversas iniciativas estão se realizando com dinheiro coletivo, recolhido de suas comunidades e potencializadas pelas redes sociais. São projetos que talvez não conseguissem recursos de outras formas e a tecnologia diminuiu as barreiras para a arrecadação, tornando possível o que era impossível no cenário anterior", afirma Gustavo Carneiro, do Ajude um Repórter.
"No crowdfunding você testa uma ideia, se arrisca antes, tem o dinheiro com rapidez na mão e realiza já alguma coisa do seu trabalho. É uma maneira diferente de se produzir e de se pensar o seu próprio mercado", explica Vanessa Oliveira, coordenadora de outro site de financiamento colaborativo, o Movere.me.
"Os financiadores são, na maioria, pessoas da rede do autor do projeto. Mas, lógico, muitas outras pessoas que apoiam são desconhecidos do realizador que acabaram se identificando com a ideia, com a causa daquele projeto e resolveram apoiar. Outra razão para colaborar são as recompensas (obrigatoriamente, o autor de um pedido de financiamento tem de oferecer contrapartidas aos apoiadores)", complementa Diego.
A educomunicadora Evelyn Araripe é uma financiadora assídua do Catarse.me e diz que apoia projetos com os quais tem algum tipo de aproximação. "Até agora apoiei quatro projetos, todos porque eu tinha alguma relação com a temática e conhecia participantes do projeto. Dos que apoiei, em todos eu vi possibilidades de transformação social e pessoal, tanto minha quanto dos envolvidos no projeto. Por isso me motivei a ajudar", conta.
A relação, entretanto, nem sempre é tranquila e, assim como em negócios tradicionais, há sempre espaço para a frustração e negócios mal feitos. Evelyn, por exemplo, conta que nunca recebeu as recompensas de um dos projetos que apoiou. "Dá a impressão de que eles 'se aproveitaram' das pessoas, que fizeram uma super mobilização para arrecadar o dinheiro e depois sumiram. Nesse caso parece que a grana era o mais importante e não o projeto – ou as pessoas – em si", conta.
A massa vai às compras
A ação em grupo tem se mostrado uma forte arma também para quem consome. Febre no Brasil, as compras coletivas, mesmo dividindo opiniões quanto à sua real eficiência e a durabilidade do seu modelo, têm movimentado o mercado e criado novos hábitos de consumo junto ao público que utiliza o serviço.
Compra coletiva, entretanto, não significa apenas adquirir um produto com baixo custo em um dos tantos sites de ofertas existentes por aí. Um pouco menos populares, as mobilizações para consumo por demanda têm ganhado espaço, abrindo mercados antes vistos como inviáveis. O funcionamento é simples e bem parecido com o de sites como o Peixe Urbano e o Groupon. A diferença é que, em vez de o site mobilizador negociar primeiro com a empresa fornecedora e em seguida divulgar uma oferta, ele abre espaço para os usuários demandarem um produto ou serviço e, em seguida, negocia com a outra parte.
No Brasil, um exemplo desse tipo de iniciativa é o Mobz, site voltado para o mercado de cinemas. Nele, os usuários se cadastram e podem votar em filmes que querem ver na sua cidade. Caso o público mínimo estipulado seja atingido, as salas integrantes do circuito são contatadas e a exibição é negociada.
Mudança de hábitos na grande feira virtual
Uma grande feira, onde há gente vendendo, comprando e trocando produtos. Poderia ser um mercado de escambo na Europa medieval. Mas é a Internet mesmo. Afinal, não é isso que fazemos em sites como Mercado Livre e eBay? Iniciativas como a desses dois sites são a materialização mais clara do que é o chamado consumo colaborativo, uma forma de reduzir custos e mudar hábitos.
"O consumo colaborativo permite que as pessoas, além de perceberem os benefícios enormes do acesso a produtos e serviços em detrimento da propriedade, economizem dinheiro, espaço e tempo", destacam Rachel Botsman e Roo Rogers no livro "O que é meu é seu – Como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo".
"Redes sociais, redes inteligentes e tecnologias em tempo real também estão conseguindo superar modos ultrapassados de hiperconsumo, criando sistemas inovadores baseados no uso compartilhado", complementam os autores.
Enfim, o mundo mudou e, mesmo que muita gente ainda não tenha percebido como estão se dando as transformações, elas parecem irreversíveis. Pode até ser que alguma dessas novas ideias não dure muito e algumas se tornem obsoletas em pouco tempo. Mas uma coisa é certa: há cada vez menos espaço para as velhas maneiras de se fazer negócios. 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O que é Andragogia?


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender, segundo a definição creditada a Malcolm Knowles, na década de 1970. O termo remete a um conceito de educação voltada para o adulto, em contraposição à pedagogia, que se refere à educação de crianças (do grego paidós, criança).
Para educadores como Pierre Furter (1973), a andragogia é um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer idade. A UNESCO, por sua vez, já utilizou o termo para referir-se à educação continuada.
Ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender. É preciso considerar que a experiência é a fonte mais rica para a aprendizagem de adultos. Estes são motivados a aprender conforme vivenciam necessidades e interesses que a aprendizagem satisfará em sua vida. O modelo andragógico baseia-se nos seguintes princípios.
1. Necessidade de saber: adultos precisam saber por que precisam aprender algo e qual o ganho que terão no processo.
2. Autoconceito do aprendiz: adultos são responsáveis por suas decisões e por sua vida, portanto querem ser vistos e tratados pelos outros como capazes de se autodirigir.
3. Papel das experiências: para o adulto suas experiências são a base de seu aprendizado. As técnicas que aproveitam essa amplitude de diferenças individuais serão mais eficazes.
4. Prontidão para aprender: o adulto fica disposto a aprender quando a ocasião exige algum tipo de aprendizagem relacionado a situações reais de seu dia-a-dia.
5. Orientação para aprendizagem: o adulto aprende melhor quando os conceitos apresentados estão contextualizados para alguma aplicação e utilidade.
6. Motivação: adultos são mais motivados a aprender por valores intrínsecos: autoestima, qualidade de vida, desenvolvimento.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ouse fazer diferente e o Poder lhe será dado!

Pelo meu amigo José Roberto Marques (IBC)
É o que sempre digo aos meus queridos amigos, e acredito sinceramente no poder destas palavras. E mais ainda na Intenção Positiva que todos nós podemos ter de buscar ir além, de fazer algo melhor e diferente, e com isso alcançar resultados extraordinários.
Mas o que significa Ousar ir Além?
Ousar Ir Além no seu Trabalho – Representa buscar ser um profissional de Excelência, que se dedica ao seu trabalho, se importa e colabora efetivamente com os resultados, mas especialmente com as pessoas, pois não há resultados sem cocriação, uma vez que todos numa empresa, direta ou indiretamente, contribuem para o seu sucesso, e para isso, líderes e colaboradores precisam estar em sintonia.
Ousar Ir Além na Sociedade - Como um agente de mudanças, que dispõe seu tempo, sua inteligência e suas habilidades para interagir com seu meio, e assim melhorá-lo através de sua contribuição. E isso inclui desde pequenas ações como: jogar o lixo no local certo, respeitar uma fila, a forma com que você vota e contribui para o futuro da sua cidade, estado e país.
Ousar Ir Além pela Família – Esta é a base maior de todo ser humano, nunca se esqueça, e não esqueça também que ela mostra a nossa origem, mas não define o nosso destino. Então perdoe seus pais se nem sempre eles foram como você precisava ou mereceu. Ressignifique as palavras e os gestos que o ofenderam e tire algo positivo de tudo isso. O melhor que você pode fazer por si mesmo é não repetir o mesmo com seus filhos e dar a eles toda Atenção, Respeito e Amor do mundo.
Ousar ir Além é ainda buscar conhecer-se na Essência, evoluir com seus erros, buscar aprendizados nos tropeços, rir e dizer - Ma-ra-vi-lho-so - quando algo não sai como você planejou, pois entenda - a vida vai continuar a seguir mesmo se você decidir parar de tentar. Então, Ouse fazer diferente!
Ouse usar palavras novas! Ouse criar novos hábitos e esquecer aqueles que lhe causam dor! Ouse chegar mais cedo em casa! Ouse perguntar aos seus filhos como eles se sentem! Ouse pedir perdão a quem você magoou e ofendeu! Ouse tirar férias e ter tempo para si mesmo! Ouse Abrir seu próprio negócio! Ouse rir de si mesmo e chorar quando sentir vontade! Ouse dizer a sua esposa ou ao seu marido como você o Ama! Ouse dizer não aceito, não posso, não permito! Ouse ser Feliz e fazer outra pessoa feliz também! E honre e Respeite sempre sua história, pois essa é uma grande prova de amor por si mesmo.
E lembre Sempre de se Lembrar de Nunca Esquecer - Ouse fazer diferente e o Poder lhe será dado!
Com Carinho, Paz e Luz!

CURSO DE ENGENHARIA DO SUCESSO - LIDERANÇA


Ouse ir além...
Já pensou em atuar em uma nova carreira? E que tal atuar em uma área onde além de assessorar pessoas para o alcance de seu potencial máximo você também tem a oportunidade de se autodesenvolver e aumentar realizações na vida pessoal e profissional?
Curso pelo sistema de E-learning (EAD).
Mais informações: hasbeni@gmail.com

CURSO DE ENGENHARIA DO SUCESSO
Coordenação: Prof. MAURÍCIO HASBENI
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Certificação Internacional Professional & Self Coaching pelo IBC - Instituto Brasileiro de Coaching.
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O CURSO:
1 - O que é o Curso de Engenharia do Sucesso?
A Engenharia do Sucesso é um curso baseado num processo de coaching que através de uma metodologia especifica resultado da combinação de avançadas técnicas de desenvolvimento e transformação pessoal, tem como objetivo auxiliar pessoas a elevar suas performances, compreender e transformar situações, desenvolver habilidades, buscar novos entendimentos (acima de tudo sobre si mesmo) e esclarecimentos para conquista de uma vida mais plena e mais feliz no âmbito profissional e pessoal.
Muitas vezes em nossas vidas nos vemos em encruzilhadas, onde não sabemos o que fazer como fazer, para onde ir, quando ir, o que mudar, como mudar... e essas dúvidas deixam nossas vidas paralisadas, pois não tomamos as atitudes para descobrir e fazer o que precisa ser feito. 
O curso de Engenharia do Sucesso vai auxiliá-lo para que seu voo não seja  cego, vai conduzi-lo para que você mesmo encontre o melhor caminho, que você mesmo escolha as ações que deverão ser feitas e a forma que deverão ser feitas para atingir a transformação e o sucesso.
O engenheiro do sucesso é aquele que sabe transformar sua vida e a vida das outras pessoas para que saiam da inércia e nunca mais voltem ao estado original.
O engenheiro do sucesso é autodisciplinado, espiritualizado, pois precisa ter controle sobre suas emoções.
O engenheiro do sucesso é aquele que sabe como transformar seus sonhos em realidade... para isso ele alinha todos os fatores que levam alguém ao sucesso para que o desenvolvimento seja eficaz, permanente e traga os resultados esperados... (o engenheiro do sucesso é multidisciplinar, multifacetado e integrado as novas tecnologias)... 
Deixe de protelar sua vida; Deixe a timidez de lado; Deixe as suas crenças limitantes que te atrapalham... VENÇA NA VIDA...
Quanto custa para você perder mais um ano em sua vida, protelando e deixando sempre para depois? Quanto custa deixar de ir em busca de seus sonhos por mais um tempo?...
O QUE SE PERDE NÃO É O TEMPO NA VIDA. O QUE SE PERDE É A VIDA AO PERDER-SE TEMPO (Provérbio Árabe)

"NUNCA DIGA QUE NÃO ESTÁ PREPARADO PARA A VIDA, POIS QUANDO A MORTE VEM, ELA NÃO TE PERGUNTA SE VOCÊ ESTÁ OU NÃO PREPARADO PARA ELA" (Maurício Hasbeni - do livro: Terapia das Frases)

2 - A quem se destina?
Indistintamente, a todas as pessoas, principalmente aquelas que buscam o autoconhecimento, um constante aperfeiçoamento pessoal, que tem dificuldades de se comunicar e fazer amizades e tudo mais que impossibilitam o sucesso e a felicidade.
Acrescente-se que o programa do Curso abrange ainda técnicas de administração, vendas, negociação, empreendedorismo, educação financeira.

3 – Qual o resultado esperado/benefícios?
Você assume a responsabilidade de tornar-se uma pessoa realizada, desenvolvendo recursos imprescindíveis para praticar mudanças duradouras e elevar seus níveis de otimismo, esperança, autoeficácia, liderança e resiliência.
Desenvolver as verdadeiras características e atitudes de um líder de sucesso.
Buscar o autodesenvolvimento para aprimorar continuamente as competências de liderança.
Conhecer os melhores indicadores de performance para si avaliar.
Buscar sempre os melhores resultados.
Agir de acordo com princípios éticos, respeitando os valores próprios e das outras pessoas.
Controlar as próprias emoções para se relacionar melhor com as outras pessoas.
Descobrir a verdadeira motivação de cada pessoa.
Inspirar-se em histórias de profissionais que se superam todos os dias.
Persistir para não esmorecer diante das dificuldades.
Ser resiliente para reagir de forma positiva mesmo em pressões e adversidades.
Ter criatividade para buscar maneiras mais eficientes e lucrativas de realizar as atividades.
Ser disciplinado para gerenciar melhor o tempo e se comprometer com a realização de suas metas.
Ter foco para se concentrar no que realmente é importante, sem desviar a atenção.
Possuir iniciativa para agir ou propor mudanças.
Comunicar-se melhor e sem timidez.

4 - Qual o perfil de quem se inscreve para o Curso?
Para todos aqueles que sabem que o conhecimento é a chave para promover o seu sucesso e as mudanças no seu modo de pensar, no seu desejo profundo por mudanças em sua vida e no seu comportamento ou que querem simplesmente se aprimorar.

5 – Observações para o curso.
Sua vida e seu patrimônio nunca mais serão os mesmos.

6 - A cada dia a comunicação torna-se mais valorizada. Por que e o que fazer para acompanhar essa tendência?
Hoje temos diversos cursos para a formação de executivos. O problema é comportamental. É por isso que há tantos consultores e livros frisando a importância de o profissional se desenvolver também como indivíduo (inteligência emocional), como pessoa que faz parte de um universo muito maior do que ele apenas.

7 - Disciplinas:
- AUTOCONHECIMENTO E ESPIRITUALIDADE;
- COACHING APLICADO PARA RESULTADOS RÁPIDOS (Coaching Assessment);
- PNL A NOVA TECNOLOGIA DO SUCESSO;
- AUTODESENVOLVIMENTO;
- EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA;
- EDUCAÇÃO FINANCEIRA (aprendendo a trabalhar com dinheiro);
- MARKETING 3.0;
- WEB 2.0;
- TÉCNICAS DE VENDAS;
- TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO;
- LIDERANÇA;
- COMUNICAÇÃO;
- RELAÇÕES HUMANAS;
- FILOSOFIA E ÉTICA.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Governo lança pacote que desonera folha salarial de mais 11 setores


Novas medidas do Plano Brasil Maior têm como objetivo tornar as empresas nacionais mais competitivas.

O governo federa lançou nesta terça-feira (3) uma série de novas medidas do Plano Brasil Maior, que incluem redução de taxas de juros para inovação, aumento da oferta de crédito para o setor produtivo e o aprofundamento do processo de desoneração da folha salarial das empresas.
O foco do pacote lançado é o fortalecimento da indústria, que não tem registrado um bom desempenho e, no ano passado, foi o setor que menos cresceu no Brasil. Nesse sentido, serão adotadas medidas de proteção dos produtos nacionais, como preferência nas compras governamentais e aumento de impostos sobre importados.
Com relação à desoneração das folhas de pagamentos, um dos pontos mais aguardados, 11 novos setores foram incluídos pelo governo: têxtil, naval, aéreo, material elétrico, autopeças, hotéis, plásticos, móveis, couro, ônibus, máquinas e equipamentos para produção do setor mecânico, e design house (chips). Antes, já haviam sido incluídos confecção, calçados, call centers e desenvolvedores de softwares.
Com a nova medida, os setores cujas folhas de pagamentos serão desoneradas deixarão de pagar os 20% da contribuição patronal ao INSS. Em troca, as empresas terão seu faturamento tributado com alíquotas que deverão variar entre 1% e 2%, dependendo do segmento. A regra, entretanto, só entrará em vigor depois de 90 dias da promulgação.
O pacote prevê ainda redução das taxas de juros para inovação e prazo de carência ampliado de 36 para 48 meses. 
Por Redação, www.administradores.com.br