quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Mindset, o nosso maior inimigo!

Os americanos adotam a terminologia "Mindset" para representar o modo dominante como vemos, compreendemos e julgamos as coisas à nossa volta, o que por sua vez norteia as nossas ações no dia a dia profissional, pessoal e também o mundo dos negócios. Este termo, numa tradução coloquial e livre, significa: modelo mental predominante, forma institucionalizada de enxergarmos as coisas ou também paradigma pessoal ou empresarial.

Entendo que outro grande desafio da maioria das empresas que buscam melhores resultados é também mudar o "mindset" existente, ou seja, apoiar as pessoas a pensarem de forma diferente e reverem aquilo que elas têm feito, facilitando o difícil caminho de pensar "fora da caixa" ou pelo menos cogitar ideias diferentes e que podem ajudar na superação de desafios, algo que acaba sendo abafado com o passar dos anos e convivência numa mesma profissão, atividade ou meio empresarial.

Uma forma clara de identificar o quanto um determinado "mindset" pode estar ajudando ou prejudicando um determinado negócio, é prestar muita atenção naquilo que as pessoas afirmam no dia a dia, o quanto elas defendem certas ideias no desenvolvimento de projetos, criação de produtos/soluções, resolução de problemas, estabelecimento de diretrizes ou até mesmo em reuniões cotidianas da empresa e o quanto tudo isto impacta em colaboração, sinergia, motivação e criatividade ou emperra, negativa e colabora para desconectar pessoas e impedir o desenvolvimento de relacionamentos profissionais sadios e produtivos.

Outro fator também bastante preocupante e que tem a ver com a máxima de princípios de liderança (influência e modelagem de comportamentos), é o quanto os líderes de uma empresa estão incentivando ou reforçando um determinado "mindset", fazendo isto principalmente através de suas orientações e afirmações ou, tristemente, da defesa intransigente de posicionamentos questionáveis. Líderes com um "mindset" negativo ou pessimista pode colocar um negócio, uma empresa e todo um time a perder, e diante disto não há estratégia, investimento ou recursos que possam reverter resultados ruins que são alimentados diariamente por um "mindset" negativo.

Ao refletir sobre este tema, eu chego a estar convicto de que o grande problema de muitos negócios atualmente não está na concorrência acirrada e muitas vezes desleal, na falta de capital ou investimento, nas estratégias adotadas, na gestão dos recursos disponíveis, na forma como as ações são executadas ou até mesmo sobre como uma equipe é gerida, hoje o grande problema das empresas é desafiar o "mindset" predominante, principalmente quando faz parte de um quadro patológico, o que em última instância dirige pessoas, mentes e corações.

Penso que neste assunto, todos os líderes de empresa e as equipes que fazem parte de um negócio precisam aprender a reaprender, precisam se esforçar a desconstruir paradigmas - muitas vezes criados e reforçados por eles mesmos, precisam adotar ações eficazes que ajudem todos a pensar diferente e com isto encontrar novos e melhores caminhos e soluções além daquelas que o "mindset" predominante diz ser possível.

Existem inúmeras perdas que podem ser citadas quando a empresa e seus líderes estão tomados por uma forma de pensar e agir inadequada, entre elas, gostaria de ressaltar: a perda de talentos, a disseminação de uma cultura de medo e cinismo, o bloqueio da criatividade, o aumento do estresse e a pressão no desenvolvimento de atividades corriqueiras e principalmente a falta de confiança.

Os maiores inimigos de um negócio não estão fora dos muros da empresa, os maiores inimigos estão dentro da própria empresa, o que podemos chamar de "inimigos internos" que nascem, crescem e se alimentam dia a dia do "mindset" predominante, que quando negativo, impede o crescimento de negócios, mata sonhos e destrói projetos.
Como cita o escritor e consultor Roberto Shinyashiki: Vencer não é competir com o outro. É derrotar seus inimigos interiores. Desafie o "mindset" predominante do seu negócio e você vai ser surpreendido com os resultados positivos!

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

INVISTA EM VOCÊ!

Por Cíntia Bortotto
Se você deseja crescer, tanto pessoal como profissionalmente, não tenho dúvidas de que o melhor caminho passa pelo autodesenvolvimento. Este assunto vem cada vez mais ganhando espaço no mundo corporativo e pode trazer muitos benefícios em curto, médio e longo prazo.
O balizador do autodesenvolvimento é o plano de carreira. Onde você quer chegar? Em quanto tempo? Por quais passos tem de passar? Quais são suas fortalezas ou fragilidades?
Diversas habilidades podem ser desenvolvidas num processo como este, dependendo da área de atuação do profissional, é claro. No caso dos que atuam na área de vendas, por exemplo, é necessário ter boa comunicação, capacidade analítica para articular um argumentário de vendas, boa capacidade de relacionamento e boa capacidade de escuta, estas últimas para ouvir e se relacionar com os clientes. Para desenvolver este tipo de competência, é importante conhecer muito bem o produto que será vendido, ter sensibilidade, e isso pode ser desenvolvido acompanhando pessoas muito boas em vendas com esta capacidade. Elas podem contar como percebem as nuances dos clientes, o que ajuda quem está aprendendo a aguçar a percepção.
Já na área industrial, é importante ter uma boa habilidade com números, boa capacidade de raciocínio analítico e muita lógica. É uma área em que é importante fomentar a inovação, pois um simples ajuste em uma máquina ou um processo pode representar milhões. É necessário também demonstrar liderança, pois se trabalha com muita gente e é importante saber direcionar, motivar, enfim, gerir pessoas. Para aprender tudo isso, é importante escolher uma formação em exatas, pois ajuda com a lógica e o raciocínio analítico, além de cursos e leituras sobre liderança.
Há vários caminhos para seu autodesenvolvimento, desde treinamentos, workshops até leituras de artigos e jornais. Algumas ferramentas, indico para todos, como:
  • Coaching: peça para alguém ser seu orientador em determinado tema;
  • Leituras: leia sempre e cada vez mais; livros, artigos e jornais são fontes repletas de conhecimento e lhe ajudam a refletir sobre suas próprias ações;
  • Benchmarking: aproveite sempre que possível para saber o que os outros estão fazendo. Isso sempre o favorece a inovar, sugerir e fazer a crítica saudável;
  • Assuma a responsabilidade: assumir projetos, novos desafios ou saber mais sobre novas áreas são fontes de conhecimento e aquisição de novas habilidades e competências;
  • Treinamentos: participar de treinamentos também é positivo, mas não esqueça de se planejar financeiramente e de escolher instituições sérias.
Investir em você é sempre algo que com certeza renderá bons frutos. E o autodesenvolvimento lhe confere independência e chances de voar cada vez mais alto. Siga confiante e boa sorte!

sábado, 3 de agosto de 2013

Liderança com coaching

Eduardo Z. Zempulski
Muito tem sido falado de coaching e liderança, dos seus benefícios e até mesmo de resultados que podem ser alcançados utilizando essa poderosa metodologia no dia a dia do líder.
O que se vê no dia a dia corporativo são diversas opiniões a respeito do assunto, tenho visto muito se falar, mas poucos realmente sabem o que é.
E assim, muitas empresas e líderes buscam no coaching, técnicas “mágicas” ou até “automáticas” que podem transformar qualquer um em superlíder, que é capaz de transformar suas equipes num estalar de dedos.
O coaching é um processo de aceleração de metas e resultados que leva o cliente (coachee), ou grupo de pessoas, de um estado atual para um estado desejado previamente estabelecido em um curto espaço de tempo.
O líder que utiliza o coaching como ferramenta de aceleração de metas e resultados, promove em si mesmo e em sua equipe um aumento significativo de performance através da construção de sinergia e congruência, estabelecendo uma evolução constante e sólida no equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
Cada integrante da equipe começa a notar que é importante estabelecer metas e objetivos em todos os âmbitos da vida, e ao conquistá-los cria a sensação interna de capacidade em realizar, elevando a autoestima e consequentemente o desejo de atingir novos resultados.
O processo de liderar se assemelha com o coaching em muitos aspectos, e um dos principais é a comunicação, e é através dela que se constrói passo a passo a sinergia no dia a dia da empresa, e aí está um dos maiores desafios do líder que utiliza o coaching como ferramenta: sustentar o desenvolvimento em longo prazo, criando sempre novos estados desejados e estruturando feedbacks com a equipe, para gerar assim um processo de autoconhecimento contínuo e manter constante o alinhamento e desenvolvimento de novas capacidades e habilidades necessárias para os próximos passos a serem atingidos.
Muito pode ser feito para gerar resultados extraordinários na liderança, e o coaching hoje é, sem dúvida, o processo que mais tem demonstrado na prática esses resultados. No entanto, é importante lembrar que o coaching foca no ser humano, pois é ele quem gera os resultados. 
Postado por: MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Life Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Investir nas pessoas faz toda a diferença!

Esta semana trago o case da Moura, redigido pelo jornalista Dione Junges e publicado na Revista Liderança Digital. O case mostra a importância do comprometimento da equipe e da motivação. Confira.
Padronizar o atendimento é um ponto que todas as empresas devem focar. Pois, quanto maior o grau de padronização no atendimento aos clientes, mais eficiente e qualificado se torna o processo. Para Gilson Belarmino, RBM – Trade Marketing da Moura, ter o ponto de venda devidamente sinalizado com o material promocional padrão é uma condição fundamental para a comunicação do produto e da marca, divulgando os diferenciais de uma forma sólida e homogênea. “Isso também envolve as nossas práticas de vendas junto aos nossos clientes através de algumas rotinas como a utilização de PDA´s (computadores de mão) para consulta imediata de informações e emissão do pedido, proporcionando assim um atendimento dinâmico e eficaz ao cliente”, explica.
Recentemente, a Moura promoveu uma ação nomeada de “Dia M”, que pode servir de exemplo para outras empresas tanto para planejamento e padronização de atendimento, quanto para capacitação e treinamento de colaboradores. Com objetivos de:
  • Garantir que os revendedores das baterias estejam alinhados com o novo material promocional de 2013, em sintonia com a campanha de TV que entrou no ar no dia 01 de maio;
  • Fortalecer o relacionamento dos distribuidores e clientes revendedores em seus respectivos mercados de atuação;
  • Capacitar os funcionários, nos mais diversos níveis, para ter uma equipe preparada e habilitada para lidar com cliente seja dentro ou fora do distribuidor.
Para chegar nesses objetivos foi realizado um treinamento no Encontro Nacional de Supervisores de Vendas e disponibilizada a apresentação e demais materiais de apoio para acesso irrestrito a todos os participantes da ação. Esse processo foi focado nos supervisores, pois a empresa considera que eles são o principal agente disseminador de conhecimento perante as suas equipes. Já nas lojas, a proposta foi prestigiar o cliente “fazendo uma faxina” e arrumando o espaço para torná-lo mais atrativo para os consumidores. “O relacionamento que se estabelece com esta ação aproxima mais as pessoas, aprofundam-se os laços comerciais e o resultado disso é o reconhecimento de um serviço diferenciado que ninguém na concorrência tem condições de realizar e consequentemente isso se traduz no aumento das vendas. Em várias visitas os clientes aproveitaram para tirar pedidos como uma forma de reconhecimento do trabalho realizado, afirmou Gilson Belarmino. “Através de mais de 800 colaboradores por todo Brasil e com o empenho de cada um, pudemos mostrar ao mercado esse jeito Moura de ser, de se relacionar com os clientes, de se diferenciar da concorrência”, comenta. Durante a campanha foram visitados 2371 clientes, instalados 3413 banners, 1762 faixas, 2625 cartazes, 1555 testeiras e os reflexos positivos começaram imediatamente. Em um dos representantes com sede em Salvador/BA, as vendas aumentaram exponencialmente. Maurício Spinelli, gerente da Distribuidora Autobate contou que há muita atuação da concorrência e vende-se muitas baterias sem qualidade e baratas. Com a ação do evento “Dia M” no local, a vendedora Izabella vendeu no dia seguinte 110 baterias Moura e 20 baterias Zetta. Sua meta neste dia e nesta área era 40 baterias. Para Gilson Belarmino, buscar a excelência no atendimento e na prestação de serviços é um grande diferencial no mercado. Por isso, a Moura investe muito nas pessoas, pois acredita que através delas os resultados são alcançados, afinal de contas ter a melhor equipe, o melhor pós-venda, pessoas preparadas e habilitadas para lidar com o cliente dentro ou fora do distribuidor com certeza faz toda a diferença neste mundo competitivo em que estamos inseridos.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

O COACHING E A DESCOBERTA DE VALORES ESCONDIDOS

Quem já não fez um teste para saber seu perfil? Pode ser profissional, pessoal. Para descobrir se é mais realista ou é um sonhador nato, se é um bom líder ou sabe lidar com as finanças. Todo mundo já fez um teste deste tipo. Impossível negar. O problema não está aí, mas na forma como lidamos com os resultados. Normalmente descobrimos uma característica que combina conosco e guardamos mais um rótulo para seguir a vida adiante.
Por isso, nunca fui muito fã de testes. Até porque acredito muito na nossa capacidade de mudança. Mas, há alguns meses, repensei esta questão quando conheci o processo de coaching. Desenvolvido a partir de testes de personalidade, âncoras profissionais, roda da vida e inúmeras atividades de perguntas e respostas, os testes eram respondidos, qualificados, mas também discutidos e interiorizados.
O que seria apenas uma bateria de exercícios foi o ponto de partida para a descoberta de valores escondidos em ações cotidianas, que revelaram crenças arraigadas em aspectos da vida pessoal e profissional. Trazer estes valores à tona, me ajudou a questionar o que eu realmente queria e poderia fazer.
Ainda recente no Brasil, o coaching  tem sido cada vez mais usado por executivos, profissionais e também empreendedores. Cada atendimento é direcionado e as metodologias se diferem, mas o processo é sempre interessante para quem quer se conhecer melhor. Para a coach Priscila Scripnic, é uma imersão capaz de revelar potenciais únicos de cada pessoa que podem ser trabalhados em benefício dela e de quem está em volta . “Você não pode ser bom em tudo, mas pode tornar-se uma pessoa melhor do que já é”, resume a especialista, apontando que a descoberta dos nossos valores nos permite liderar a própria vida. “O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa”, finaliza.
MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Life Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO

sábado, 29 de junho de 2013

O impacto da tecnologia na gestão de pessoas

tecnologia e gestão
Tecnologia e Gestão de Pessoas nas empresas – Quais são os benefícios
As empresas atentas às novidades do mercado e aos perfis diferenciados do seu público e colaboradores já reconhecem a importância das novas tecnologias. Vislumbrando melhores resultados e adequando-se às tendências mais modernas no ambiente corporativo, investem em recursos digitais para aprimorar os seus serviços, principalmente na área de liderança e gestão de pessoas.

Mudanças positivas

A tecnologia deve ser uma aliada das organizações empresariais. Podem auxiliar na condução de diversos processos, na qualidade de produtos e serviços e na redução de custos. No departamento de Recursos Humanos (RH), as ferramentas são utilizadas para facilitar e otimizar o trabalho, por meio da informatização de atividades. Como exemplo, destacam-se a realização de consultas e manutenções de planilhas salariais, promoções, benefícios e, claro, no recrutamento e treinamento dos integrantes da corporação.
Os recursos tecnológicos disponíveis permitem que a gestão de pessoas nas organizações, mesmo sendo de responsabilidade da equipe de RH, também faça parte do dia a dia de todos da empresa. Os colaboradores se tornam mais autônomos tendo acesso a algumas informações úteis.
Para isso, eles acessam o portal ou canal corporativo do negócio, onde as políticas, normas e procedimentos estão disponíveis. Poderá, também, atualizar dados pessoais, consultar sua folha de pagamento ou imprimir comprovantes, entre outras opções. Outro facilitador é a publicação de informes para a comunicação direta entre líderes e liderados, que contribuiu para o processo de integração positivamente.
tecnologia e gestão de pessoas
O conceito de gestão de recursos humanos se modifica significativamente com a chegada dos meios digitais

Resultados efetivos

O conceito de gestão de recursos humanos se modifica significativamente com a chegada dos meios digitais, permitindo maior controle, organização e, como consequência, mais produtividade. O desafio atual do profissional da área é gerar e analisar informações e propor ações rápidas e confiáveis. Ele pode contar com as redes sociais, os blogs e com o próprio canal institucional para obter o feedback das suas ações dentro da empresa.

Gestão de pessoas e o Coaching

Os cursos de coaching são recomendados para desenvolver competências necessárias a um gestor e consultor na área de gestão de pessoas. Através desse treinamento, o colaborador de RH estará habilitado para gerir procedimentos com maior eficiência e atuar como agente de mudança nas organizações.
O coach (treinador) tem a missão de orientar o melhor caminho para que a capacidade de liderança e de gestão seja aperfeiçoada. Ele será capaz de elaborar projetos com ênfase no estímulo das aptidões organizacionais, juntamente com estratégias para um bom gerenciamento empresarial. Utilizando a tecnologia, as ações devem ampliar seu alcance e poder de transformação.
O Coaching desenvolve essas habilidades por meio do aperfeiçoamento do profissional através de lições de autoconhecimento e o aprendizado das habilidades e competências de um gestor ou líder.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Como lidar com pessoas difíceis

Por Karina Magolbo

Quem nunca perdeu a paciência com um colega de trabalho? Já questionou as atitudes do seu chefe? Fique tranquilo, você não é o único. Em todas as empresas existe uma ou mais pessoas com perfil difícil de lidar. Confira as dicas de Cida Silva, instrutora da En Theos Treinamentos e Capacitação Profissional. 

Seja em casa, no trabalho, na rua, na escola, sempre encontramos pessoas com atitudes negativas ou características e temperamentos difíceis. Na maioria das vezes não dá para fugir, temos de conviver e enfrentar as dificuldades, pois dependemos dessas pessoas no trabalho ou nos laços familiares. Então, o que temos a fazer é tentar arrumar maneiras de lidar com elas de forma pacífica, afinal alguém, em algum momento, tem de ceder para que tragédias sejam evitadas.
 Algumas dicas para lidar com pessoas difíceis:

Jamais bater de frente  Lembre-se do ditado: “Quando um não quer dois não brigam”.

Fazer perguntas – Jamais responda a uma provocação com grosseria, ironia ou deboche. Faça perguntas. Isto obriga o outro a parar para raciocinar. Dessa forma a irritação passa.

Conte até 10 – “A raiva passa e a vida fica”. O fato de contar até 10 ajuda ao cérebro a reajustar as ideias e nos dá tempo de procurarmos as melhores respostas, as palavras adequadas evitando as reações agressivas.

Trate as pessoas com respeito e não com subordinação – Quando demonstramos medo e subordinação, a pessoa difícil aproveita e abusa ainda mais. Quando demonstramos respeito e autoconfiança somos respeitados também.

Evite expressões como: Infelizmente, não é comigo; não posso; é impossível etc. Em atendimento essas expressões irritam o cliente tornando-o difícil, dificultando o nosso trabalho.

Seu líder tem temperamento difícil? Saiba lidar com ele – Evite provocações, faltas, atrasos e entregue as tarefas no prazo combinado. Anote todos os dados e detalhes das solicitações feitas por ele. Jamais minta para justificar algum atraso ou ausência.

Faça uma avaliação – Até que ponto o “difícil” é realmente o outro? O que você tem feito ou deixado de fazer para ter uma boa convivência? O comportamento do outro é difícil mesmo, ou você é quem está se importando demais com coisas insignificantes?

No trabalho – Concentre-se nas tarefas e projetos ao invés de se preocupar demais com as atitudes e posturas dos colegas e chefes. Quanto mais nos preocupamos e procuramos, mais encontramos.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os 17 Segredos da Mente Milionária

17 arquivos que lhe enviam diretamente para o sucesso

Autor lhe convida a rever o seu “modelo financeiro”. Ele diz com todas as letras que se você está lendo este livro é porque seu modelo financeiro não está funcionando muito bem, não é verdade? O autor mostra as diferenças de pensamento e atitudes entre as pessoas ricas e as pessoas pobres. Baseado nessas atitudes você poderá pensar em deixar de ser uma pessoa com “potencial” para se tornar uma pessoa milionária de verdade.

O livro é dividido em 2 partes. Na primeira, você aprende porque age do jeito que age em relação ao dinheiro. Na segunda, ele examina as diferenças entre o modo de pensar dos ricos e dos pobres, além de lhe indicar 17 atitudes para virar o jogo.Segundo o autor, este livro é mais sobre “desaprender” do que aprender. Ele irá lhe mostrar que a forma que pensa atualmente, tudo o que você “já sabe”, é o principal obstáculo para o seu sucesso financeiro.

Parte I

Você vai descobrir aqui que sua riqueza cresce à medida em que vocêcresce. Verá que algumas pessoas não tem capacidade interna para lidar com grande fortuna e sucesso.

Um bom exemplo são as pessoas que ganham na loteria: invariavelmente elas voltam ao seu estado financeiro anterior, ou seja, voltam a ter a quantidade de dinheiro que conseguem lidar com facilidade.Por outro lado, as pessoas que enriquecem por méritos próprios, ao perderem sua fortuna não demoram muito tempo para recuperá-la. Por que Donald Trump quebrou e conseguiu fazer uma fortuna ainda maior do que tinha? Por que o “termostato financeiro” dele está programado parar produzir bilhões e não centena de dólares!

Tudo gira em função da forma como você está programado para agir.Outro ponto abordado é necessidade de cuidar das raízes para se alterar os frutos de uma árvore.Não adianta você focar nos resultados ruins se os seus resultados são produzidos por uma forma incorreta de pensar e agir . Para se alterar o que está visível você deve antes modificar o que está invisível!

Você deve parar de tentar modificar um fruto que já nasceu, pois é impossível. Ao contrário, deve pensar em modifcar os que irão nascer. Você deve entender que vive em um mundo de causa e efeito. Que o seu mundo interior cria o seu mundo exterior.Você descobrirá como se formou o seu modelo de dinheiro. Seu modelo financeiro consiste numa combinação de seus pensamentos, sentimentos e atitudes em relação ao dinheiro.

Normalmente o modelo é constituído das informações que você recebeu no passado, principalmente quando era criança. Pais, irmãos e amigos estão entre as principais fontes de informação para a formação do seu modelo financeiro. Caso estas pessoas não tenham uma boa relação com o dinheiro, provavelmente você também não terá.

Você pode encarar que é ensinado a lidar com dinheiro. Nomalmente sua forma de lidar com dinheiro se baseia no seguinte modelo:

Pensamento - Sentimento - Ações = Resultados

Após ler o livro, sua nova programação conduzirá a um novo pensamento, que produz um novo sentimento, que te faz agir de uma nova forma e a obter novos resultados, de acordo com o novo modelo:
Programação - Pensamento - Sentimento - Ações = Resultados.

ISBN: 8575422391
Editora: Sextante
Autor: T. Harv Eker

Mas de onde vem o seu modelo financeiro? Basicamente existem 3 influências:

1 – Programação verbal

O que você ouvia sobre dinheiro ou pessoas ricas quando era criança? Você ouvia alguma dessas frases? “Os ricos são gananciosos”, “Poupe para os dias ruins”, “O dinheiro causa discórdia”. Provavelmente sim.

Parte do seu problema pode estar aí. No fato de que todas as coisas que você ouviu sobre dinheiro eram ruins. E elas permanacem no seuinconsiente.Basicamente funciona assim: se você acha que os ricos são desonestos ou mesmos filhos da puta, você vai querer ser igual a eles? Você vai querer ser um filho da puta?Outro problema que acontece também diz respeito às emoções. Caso seu pai ache que os ricos são desonestos, você “não vai querer” ser rico para não desapontá-lo. Você continuará “pobre e honesto” e obterá a aprovação dele.

Quando o seu subconsiente tem de optar entre decisões lógicas(ser rico) e emocionais(aprovação do pai), normalmente as emoções vencem.Você aprenderá como lidar com isso e mudar suas atitudes para não se sentir culpado de ser rico.
2 – Exemplos

Como se comportavam seus pais ou responsáveis em questões de dinheiro quando você era criança? Cuidavam bem ou mal das finanças? Eram gastadores ou econômicos? Tinham dinheiro sempre ou esporadicamente?Por que essas perguntas? Porque “macaco vê, macaco faz”. Ou se preferir: “O fruto não cai longe da árvore”.Se os pais tinham dificuldades, ou lidavam mal com o dinheiro, provavelmente o mesmo acontecerá com você. Inicialmente, são estas experiências que estão programadas em você, e que conduziram aos seus pensamentos, sentimentos, ações e resultados.Também há o outro lado da moeda, dependendo do quanto você se irritava com as atitudes de seus pais. Se eles economizaram muito e nunca lhe compraram as roupas da moda, talvez você, em um ato de rebeldia e raiva, torne-se um consumidor compulsivo.

O que você precisa descobrir é a verdadeira razão pela qual você quer ficar rico. Caso seja baseada em medo, raiva ou necessidade de provar algo, o dinheiro não lhe trará felicidade e você acabará se livrando dele por pensar que ele é o motivo da sua angústia.O dinheiro não acaba com o medo ou com a raiva. O dinheiro potencializa aquilo que você é e sente.

3 – Episódios específicos

Que experiências você teve com dinheiro, riquezas ou pessoas ricas no passado? Elas podem ter moldado suas crenças – ou ilusões – que hoje governam a sua vida.

Um exemplo do autor, é que sua mulher, quando criança sempre pedia dinheiro a sua mãe para comprar sorvete. Sua mãe sempre dizia que não tinha e que deveria pedir ao pai. O pai lhe dava o dinheiro e ela comprava o sorvete, feliz da vida.Acontece que isso “ensinou” duas coisas para ela: que os homens é que têm dinheiro e que as mulheres nunca o tem!

Daí quando ela se casou, passou a pedir dinheiro para seu marido… E houveram vários problemas, já que ele pensava a longo prazo e ela era imediatista.Embora as estatísticas mostrem que o dinheiro é principal razão para os divórcios, podemos ver acima que é o modelo de dinheiro que gera o conflito.O que você precisa descobrir é o que está programado no seu modelo financeiro. Você está programado para o sucesso, mediocridade ou fracasso financeiro? Você está programado para ter uma renda alta, média ou baixa? O seu condicionamento financeiro o leva a escolher investimentos de sucesso ou a entrar em roubadas? O que você precisa fazer é estar disposto a reconsiderar e a reaprender algumas coisas. Você precisa ser honesto consigo e mudar o que identificar ser necessário.Para isso você precisará desenvolver 3 coisas: Conscientização, Entendimento e Dissociação.

Parte II

Nesta parte, o autor lhe explica como condicionar sua mente a produzir pensamentos alinhados com o seu objetivo de enriquecer. Por meio da “instalação de 17 arquivos da riqueza”, você poderá entender o que está errado na sua forma de pensar.Você entenderá que sempre que seu cérebro precisa tomar uma decisão, ele recorre aos “arquivos” existentes na sua mente. Quando se trata de dinheiro, ele procura os “arquivos” com a etiqueta “dinheiro” e toma as decisões com base nele.
O problema, e aí mora a armadilha, é que este arquivo pode conter informações incorretas ou desfavoráveis em termos financeiros, e uma decisão que para você parece lógica, plausível,  pode ser um verdadeiro desastre financeiro.Você notará que a princípio o seu cérebro está preparado para sobreviver e não prosperar.

Arquivo de riqueza nº 1 – As pessoas ricas acreditam na seguinte idéia: “Eu crio minha própria vida”. As pessoas de mentalidade pobre acreditam na seguinte idéia: “Na minha vida as coisas acontecem”.

Você precisa estar consciente de que você faz suas escolhas e estas escolhas lhe conduzem por um caminho. Não adianta jogar na loteria e esperar a riqueza cair no seu colo.

Normalmente as pessoas pobres fazem o papel de vítima e por isso atraem mais coisas ruins para elas.Normalmente as pessoas pobres sempre tentam jogar nos outros a culpa pelo próprio fracasso. Colocam a culpa na economia, nos amigos, nos pais ou em qualquer outra pessoa, menos nelas próprias.Outra característica é a desculpa. Normalmente dizem frases como: “O dinheiro não é importante para mim”. Se você dissesse isso para um amigo, sócio ou qualquer outra pessoa você acha que esta pessoa ficaria com você? Não? Nem o dinheiro.

A terceira características dos pensamentos que te levaram a sua pífia situação financeira é viver reclamando de tudo. Há uma lei universal que diz que o que focalizamos se expande, e ao reclamar você está sempre colocando o foco nas coisas que deram errado na sua vida.

Arquivo de riqueza nº 2 – As pessoas ricas entram no jogo do dinheiro para ganhar. As pessoas de mentalidade pobre entram no jogo do dinheiro para não perder.As pessoas pobres jogam o jogo do dinheiro, pensando na sobrevivência, na segurança. Seu único objetivo é pagar as contas em dia.Ora, se o seu objetivo é ter o dinheiro para pagar as contas, é isso que terá. Aprenda a mirar alto e nunca mais terá que escolher um prato no restaurante olhando a coluna da direita.

Arquivo de riqueza nº 3 – As pessoas ricas assumem o compromisso de serem ricas. As pessoas de mentalidade pobre gostariam de ser ricas.

Quase todas as pessoas ao serem perguntadas se desejariam ser ricas responderiam um sonoro sim. Mas a grande maioria dessas pessoas possuem conflitos internos e enxergam algumas desvantagens em serem ricas, como por exemplo: “Vou cair na faixa mais alta do imposto de renda e dar mais dinheiro ao governo”, “Nunca vou saber se as pessoas gostam de mim ou do meu dinheiro”, “Eu poderia ser roubado”, e por aí vai…

Esses conflitos confundem o “universo” que por meio da “lei da atração” tenta atender aos seus desejos. Mas quando você não sabe o que deseja, fica realmente complicado de atender.O principal motivo que impede as pessoas de serem ricas é não saber o que querem.Para se tornar rico, você precisa evoluir em três estágios: querer, escolher e comprometer-se.O último com certeza é o mais importante. Significa fazer qualquer coisa, legal, moral ou ética, incondicionalmente para se tornar rico. Significa trabalhar 16 horas por dia, ou sacrificar os fins de semana, ou sacrificar os hobbies.Você apostaria a sua vida que fará fortuna em 10 anos? Não?! Então você não está comprometido.

Arquivo de riqueza nº 4 – As pessoas ricas pensam grande. As pessoas de mentalidade pobre pensam pequeno.

Você quer ter uma loja de sucesso ou cem? Como quer jogar o jogo? A maioria das pessoas preferem pensar pequeno devido ao medo ou por não se julgarem merecedoras do sucesso.Você precisa estar ciente que para se tornar rico verdadeiramente, você precisa agregar valor à vida das outras pessoas, resolver os problemas delas. Esta é a definição de empresário: uma pessoa que lucra resolvendo o problema das outras.

Assim sendo, você prefere resolver o problema de um pessoa ou várias? Prefiriria salvar a vida de uma ou várias pessoas? Você deve utilizar o seu dom para ajudar quantas pessoas forem possíveis, ficando mais rico nos planos mental, emocional, espiritual e por fim financeiro.

Lembre-se: Sua riqueza cresce à medida em que você cresce!

Arquivo de riqueza nº 5 – As pessoas ricas focalizam oportunidades. As pessoas de mentalidade pobre focalizam obstáculos.O copo está meio cheio ou meio vazio? Não é apenas uma questão de pensamento positivo. É uma questão de visão espiritual do mundo.Enquanto os ricos enxergam a remuneração, os pobres enxergam o risco. Enquanto os ricos enxergam o potencial de crescimento, os pobres enxergam o potencial de perda.

Os pobres normamente pensam: “Isso não vai dar certo”. As pessoas de classe média avançam um pouco e pensam: “Espero que dê certo”. Já as pessoas ricas, por assumirem o controle de suas vidas, pensam: “Vai dar certo, porque eu farei com quê dê certo”.Outra característica dos pobres, é ficar se preparando eternamente.Isso não passa de desculpas para não correr riscos. Enquanto os pobres ficam marcando o passo, os ricos entram, ganham dinheiro e saem da jogada.Correr riscos não significa estar disposto a perder, mas implica em tentar. Tomar uma atitude.

A sorte talvez exista, mas ela só pode te ajudar se você começar algo. Talvez você compre uma casa e daqui a 5 anos ela valha 10 vezes mais. Mas isso só pode acontecer se você comprar a maldita casa!

Os ricos sabem que não é possível prever tudo antecipadamente, por isso se preparam o melhor possível no menor tempo possível. Depois vão se ajustando de acordo com os acontecimentos. Esta é a estratégia do “preparar, fogo, apontar”.Você precisa tomar alguma atitude, iniciar algo para que possa receber algo em troca. Os pobres, ao contrários dos ricos, ficam apenas no “preparar”.
Arquivo de riqueza nº 6 – As pessoas ricas admiram os outros indivíduos ricos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre guardam ressentimento de quem é rico e bem-sucedido.

Os pobres, frequentemente, costumam olhar para o sucesso alheio com ressentimento. Frases como “que sorte eles têm” ou “os ricos ficam com todo o dinheiro e por isso não sobra nenhum para mim” são suas favoritas.Você precisa ter em mente que suas opiniões não fazem nenhuma diferença para a felicidade ou riqueza das outras pessoas. Mas faz toda a diferença para a sua! Se você parar para pensar, uma pessoa, para ser rica, precisar ter se desenvolvido em vários aspectos: precisa ser confiável, focado, persistente, comunicador e inteligente, pelo menos.

Você faria negócios com uma pessoa que não fosse confiável? E se você tivesse boas idéias e não conseguisse transmití-las? Acho que você entendeu o que eu quis dizer no parágrafo acima.Basicamente, você nunca se tornará o que repudia. Se você acha que os ricos são filhos da puta, você vai querer ser rico? Você precisa abençoar tudo o que deseja ter, e assim empregar pensamentos e energias positivas em sua vida.

Arquivo de riqueza nº 7 – As pessoas ricas buscam a companhia de indivíduos positivos e bem-sucedidos. As pessoas de mentalidade pobre buscam a companhia de indivíduos negativos e fracassados.

As pessoas ricas admiram outras pessoas pessoas ricas e se sentem gratas por ter em quem se espelhar. Sabem que se conseguirem seguir as mesmas estratégias poderão alcançar resultados idênticos. As pessoas de mentalidade pobre, ao ver o sucesso de alguém costumam julgar ou criticar.Sempre que você for apresentado a alguém rico tente conhecer esta pessoa e entender como ela pensa e age.

Caso você conviva com pessoas negativas, não desperdice sua energia tentando mudá-las. Apenas siga seu caminho e talvez ao verem seu sucesso estas pessoas se sintam motivadas a seguir o mesmo caminho. Embora seja mais difícil ter atitudes positivas estando cercado de pessoas negativas, esta será a sua prova, e a cada objeção você poderá lembrar de como é desagradável agir negativamente, e seguirá adiante. As pessoas ricas não entram nos clubes de golf apenas para jogar golf. Entram para ficar próximas a outras pessoas que pensam da mesma forma. Eles sabem que a energia é contagiosa e ficar próximo a uma pessoa negativa pode ser desastroso. Você abraçaria alguém com conjuntivite?

As pessoas de mentalidade pobre preferem se associar aos fracassados pois não se sentem confortáveis com o sucesso dos outros. Isso acontece porque elas pensam que não seriam capazes de fazer igual. Você precisa entender que um milionário não é diferente de você (a não ser na forma de pensar) e passar a admirá-los ao invés de criticá-los e conhecê-los ao invés de evitá-los.Agindo assim, você se tornará um deles.

Arquivo de riqueza nº 8 – As pessoas ricas gostam de se promover. As pessoas de mentalidade pobre não apreciam vendas nem autopromoção.

As pessoas costumam ter problemas com vendas e autopromoção por 4 motivos:
Talvez, no passado, alguém tenha lhe tentado vender algo e tenha forçado a barra, lhe aborrecido. Isso é passado. Esqueça;
Talvez, também no passado, você tenha tentado vender algo a alguém que não estava interessado e por isso você tem medo do fracasso hoje. Também é passado. Esqueça;
Talvez,  você tenha sido ensinado que vender seu próprio peixe é errado. Ledo engando. Se você não o fizer, quem o fará?Você se julga acima da autopromoção. Talvez você pense que o mundo tem que descobrí-lo porque você é bom ou tem um bom produto. Seu futuro é negro.As pessoas ricas se dispõem a exaltar suas virtudes a quem quiser ouvir. Sabem como vender suas idéias e colocá-las em embalagens atraentes. Exatamente como as mulheres ao se maquiarem.

Para ser capaz de inspirar, convencer e motivar, você precisa se vender. Duvidar da autopromoção significa, no fundo, duvidar da sua capacidade ou da qualidade do seu produto. Se você realmente acredita em algo, venda-o. Divulgue-o. Principalmente se for você.

Arquivo de riqueza nº 9 – As pessoas ricas são maiores do que os seus problemas. As pessoas de mentalidade pobre são menores do que os seus problemas.

Enriquecer não é um passeio no bosque. É um trabalho árduo. A grande maioria das pessoas não deseja realmente enriquecer pois não querem atritos ou “complicações” adicionais.A ironia é que, ao evitarem os problemas essas pessoas não crescem, encontram outros problemas e se sentem fracassadas.Os problemas existirão seja você rico ou pobre. Cabe à você encará-los e crescer diante deles. A questão nunca é realmente o tamanho do problema, é o seu tamanho! Seu mundo exterior reflete o seu mundo interior.Isso nos faz lembrar algo que já discutimos antes: os ricos focam os resultados, os pobres os problemas. Lembre-se: sua riqueza cresce à medida em que você cresce! O objetivo é evoluir pessoalmente até ser capaz de superar quaisquer obstáculos que estejam entre você e o sucesso financeiro.
Ah, e da próxima vez que encontrar um “grande” problema, aponte o seu indicador para você mesmo e diga: Pequeno, pequeno, pequeno.

Arquivo de riqueza nº 10 – As pessoas ricas são excelentes recebedoras. As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.

As pessoas têm dificuldades em receber, na maioria dos casos, por não se julgarem merecedoras. Essa baixa autoestima vem, em parte, de um condicionamento que adquirimos ao ouvir 10 “não” para cada “sim”, ou 5 “está errado” para cada “está certo”.Acontece que essa história de merecedor ou não merecedor não passa de história da sua própria cabeça. Nada tem valor a não ser aquilo que você atribui valor.Deus não fica rotulando as pessoas com “merecedor” ou “não merecedor”. Se você acha que é merecedor, então é. Se acha que não é, então não é. A escolha é sua!

Outro engano comum é pensar que dar é melhor que receber, por isso você prefere não receber. O que é melhor: quente ou frio? Dar e receber são duas faces da mesma moeda. Para que haja um doador é preciso que haja um recebedor.Como você sentiria se tentasse doar algo e a pessoa não recebesse? Ficara mal, não é? Na prática, quando não recebemos estamos “roubando” quem nos doaria.

Para piorar, ao não receber você “treina” o universo a não lhe dar, e sua parte vai para quem quer que seja. É por isso que os ricos ficam cada vez mais ricos: eles aceitam receber.Você precisa ser grato sempre que receber algo e ainda passará a receber mais amor, paz e felicidade além do dinheiro.

Arquivo de riqueza nº 11 – As pessoas ricas preferem ser remuneradas por seus resultados. As pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo que despendem.

Não há nada de errado em ter um contra-cheques “estável” em algum boa empresa, exatamente como seus pais sugeriram. O grande problema é que ele interfere na capacidade de você ganhar o que merece.As pessoas de mentalidade pobre precisam da segurança de saber que receberão um valor fixo todo mês. O que elas não percebem é que este “seguro vitalício” tem um preço: a riqueza.Isso acontece devido a falta de confiança da pessoa nos resultados que ela é capaz de produzir.

Os ricos preferem ser remunerados por seus resultados. Normalmente ganham por comissão. Preferem ações ou participação nos resultados ao invés de altos salários.Isso acontecem porque os ricos acreditam em si no valor que podem agregar ao mundo.Seu tempo é limitado e, vinculando seus rendimentos ao seu tempo, automaticamente você estará limitando os seus rendimentos.Caso queira ficar realmente rico abra mão do conforto e das garantias e vincule seus rendimentos aos resultados.

Arquivo de riqueza nº 12 – As pessoas ricas pensam: “Posso ter duas coisas”. As pessoas de mentalidade pobre pensam: “Posso ter uma coisa ou outra”.

Você quer ter uma carreira de sucesso ou ter mais tempo para família? Quer ter dinheiro ou uma vida com sentido? Por viverem em um universo de limitações as pessoas de mentalidade pobre sempre escolhem uma coisa ou outra.As pessoas ricas, ao contrário, sabem que com alguma criatividade e esforço podem ter as duas coisas se realmente for o que desejam.

Normalmente as pessoas de mentalidade pobre, por viverem em um mundo escolhas, optam pela família e amigos ao invés do dinheiro. Este conceito é errado e devido a isso elas passam por dificuldades.Essas pessoas julgam o dinheiro menos importante do que as outras coisas que escolheram. O que é mais importante: seu braço ou sua perna? Ora, amigos, família e dinheiro têm, cada um, o seu lugar.

Você precisa entender que o dinheiro é o lubrificante que lhe permite deslizar pela vida ao invés de se arrastar por ela. Ele torna a sua vida mais fácil.A partir de agora, sempre que encontrar-se em uma situação do tipo “uma coisa ou outra”, pense e se realmente desejar ambas dê um jeito de conseguí-las.Arquivo de riqueza nº 13 – As pessoas ricas focalizam o seu patrimônio líquido. As pessoas de mentalidade pobre focalizam o seu rendimento mensal.A verdadeira medida de riqueza é o patrimônio líquido, e não o rendimento mensal. Uma pessoa que possui bens pode, se quiser, convertê-los em dinheiro. Uma pessoa que recebe um salário não necessariamente possui algum dinheiro.

Para se construir um patrimônio líquido substancial são necessário 4 itens:

Rendimentos;
Poupança;
Investimentos;
Simplificação
Os rendimentos podem ser ativos ou passivos. Rendimentos ativos são provenientes do seu salário, ou, caso você tenha colocado em prática o arquivo nº 11, dos resultados que você produz.Rendimentos passivos são rendimentos que você recebe sem se esforçar ativamente, como os juros de uma aplicação, por exemplo.A poupança é um outro ponto importante, pois se você gastar todo o dinheiro que ganha não chegará muito longe.

Depois de poupar algum dinheiro, você deve se preocupar em investir. Pessoas de mentalidade pobre acha que isso é coisa de rico e nunca aprendem a respeito. Por isso estão sempre pobres.Os investimentos são importantes pois fazem seu dinheiro crescer mais rapidamente.O quarto item, a simplificação, é importante pois lhe permite criar um padrão confortável de vida sem desperdícios. Ajustando suas despesas você terá mais dinheiro para poupar e investir, aumentando seu patrimônio líquido.

Os ricos têm consciência que precisam se concentrar nesses quatro fatores para fazer e manter sua fortuna.Pense como eles a partir de agora. Construa um patrimônio líquido e monitore-o periodicamente.

O que você focalilza se expande!

Arquivo de riqueza nº 14 – As pessoas ricas administram bem o seu dinheiro. As pessoas de mentalidade pobre administram mal o seu dinheiro.

O que distingue o sucesso do fracasso financeiro é a capacidade que a pessoa tem de administrar o seu próprio dinheiro. E nisso os ricos agem de forma bem positiva.As pessoas de mentalidade pobre ignoram completamente este assunto por achar que isso lhes tira a liberdade(dinheiro é para gastar mesmo) ou porque acham que têm pouco dinheiro para administrar. Ora, você acha que faz sentido um gordo dizer que vai começar a fazer exercício depois de perder 20 kgs? Você nunca terá mais até provar que é capaz de lidar com o que já possui. Portanto, aprenda a administrar o pouco dinheiro que você tem antes de pensar em gerir uma fortuna. Somos seres de hábito e o hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade que você possui.

O autor sugere que para administrar seu dinheiro de maneira eficiente você crie várias “contas” com finalidades específicas.Você deve ter uma “conta da liberdade financeira”, na qual deverá depositar 10% de todo o capital que você receber, já descontado os impostos. Esse dinheiro nunca será gasto!Terá o objetivo de ser empregado apenas para gerar rendimentos passivos e será sua galina dos ovos de ouro.Uma outra “conta” que você deve ter é a “conta da diversão”. Nesta conta você também colocaria 10% de sua renda, mas com o intuito único de gastá-lo, obrigatoriamente, todo mês.

Parece estranho, mas você precisa satisfazer o seu lado lógico e o seu lado espiritual para equilibrar a balança. Por isso, utilize esse dinheiro para se sentir rico, entrando no restaurante mais requintado da cidade ou alugando um carro para o fim de semana.

Esta conta também o ajudará a fortalecer o seu lado recebedor, que já discutimos antes.

As outras contas sugeridas são:

Conta de poupança e despezas de longo prazo, recebendo também 10% de sua renda;
Conta da instrução financeira, com também 10%. Eu penso que poderia ser a conta da instrução, não necessariamente a financeira;
Conta das necessidades básicas, com 50%;
e por fim, a conta das doações, com os 10% restantes.
Você não precisa de um salário exorbitante para enriquecer. Tudo que precisa é controlar bem o seu dinheiro.

Arquivo de riqueza nº 15 – As pessoas ricas põem o seu dinheiro para dar duro para elas. As pessoas de mentalidade pobre dão duro pelo seu dinheiro.

Você pode pensar que precisa trabalhar duro para ganhar o seu dinheiro. Isso não passa de besteira. Isso se deve a um condicionamento incorreto que você recebeu.Você acha que o autor está louco? Olhe o mundo real! Bilhões de pessoas dão duro todos os dias e não são ricas.Não estou dizendo que você não deve trabalhar. Estou dizendo que você deve trocar o trabalho duro pelo trabalho inteligente.Os ricos trabalham, ou já trabalharam duro, mas eles encaram isso como uma situação temporária, só até eles poderem colocar o dinheiro para trabalhar para eles.Você precisa entender, que o objetivo do jogo do dinheiro é conseguir o manter o padrão de vida que você quiser, sem precisar trabalhar para mantê-lo.

Você deve conseguir um rendimento passivo que pague o seu estilo de vida para ficar financeiramente livre. Você pode fazer isso investindo o dinheiro ou criando um negócio que funcione sem a sua presença direta.

Lembre-se: a idéia é que o seu dinheiro trabalhe em seu lugar!O grande problema é que você não está condicionado a pensar em rendimento passivo. Você ainda acha que precisa trabalhar dinheiro.Você precisa encontrar uma forma de gerar rendimentos passivos se quiser enriquecer. Você pode fazer isso gastando menos ou ganhando mais. Ninguém te obriga a ter o carro que você tem ou comer onde voce come, não é? Você também precisa aprender a comprar ativos ao invés de passivos. Pessoas ricas colecionam imóveis e propriedades. As pessoas de mentalidade pobre colecionam contas a pagar.Os ricos consideram cada real uma semente que pode ser plantada para gerar outros cem.

Arquivo de riqueza nº 16 – As pessoas ricas agem apesar do medo. As pessoas de mentalidade pobre deixam-se paralisar pelo medo.

Apenas pensar, visualizar e se inspirar não o tornará rico. Os resultados(riquezas) são parte do mundo exterior ao passo que os sentimentos são do mundo interior.A ação é a ponte entre os dois mundos.Acontece que por medo, dúvida ou algo do gênero, deixamos de executar as ações necessárias para ficarmos ricos. Claro, isso só acontece com as pessoas de mentalidade pobre.

Um grande erro que você pode cometer é esperar que a sensação de medo desapareça para começar a agir. Você deve aprender a domar o medo e agir mesmo que ele ainda esteja presente.Outra coisa que você deve aprender é sair e conviver fora de sua área de conforto. Sua área de conforto é onde você está hoje. Você ganha R$ 1.000,00 por mês e nunca comprou imóveis? Compre um. Nunca aplicou em ações? Aplique.

Você precisa fazer isso se quiser crescer. O caminho para ganhar R$ 1.000,00 por mês já foi desbravado por você, já é praticamente uma rodovia. Você já sabe o que fazer para chegar até aqui. Mas e o caminho para ganhar R$ 1.000.000, 00 por mês? Este ainda precisa ser desbravado.

A grande incoerência é que sair de sua área de conforto aumenta sua zona de conforto. Explico: suponha que você lute karatê e seja o melhor lutador da rua. Um dia você vai até a próxima rua e vence o melhor de lá. Depois vence o melhor do bairro e no fim acaba como melhor da cidade. Pronto, agora você pode ir onde quiser sem temer ninguém. Viu? Sair da zona de conforto aumenta a zona de conforto.Nossa mente é uma romancista e normalmente se baseia em dramas e desastres para criar histórias que nunca acontecerão. “Já tive milhares de problemas em minha vida, a maioria dos quais nunca ocorreram de fato”, disse Mark Twain.

Arquivo de riqueza nº 17 – As pessoas ricas aprendem e se aprimoram o tempo todo. As pessoas de mentalidade pobre acreditam que já sabem tudo.

As trê palavras mais perigosas que você ponunciar são: eu já sei. A menos que você tenha a vivência em algo, você pode ter ouvido falar, lido ou comentado a respeito, mas não sabe.O grande erro das pessoas de mentalidade pobre é acharem que sabem tudo e estarem sempre tentando provar que estão certas. Você precisa passar de “sabe tudo” para “aprende tudo” se quiser ser rico.O seu jeito de fazer as coisas você já conheçe, já sabe. E se continuar fazendo assim sempre, conseguirá sempre os mesmos resultados: a pindaíba em que se encontra agora. Viu? Você prefere estar certo(fazer do seu jeito) ou estar rico?

Abra sua mente e tente aprender algo novo sempre. É isso que os ricos fazem.O sucesso é algo que se aprende. Se você quiser ser um jogador de golf poderá aprender. Se quiser ser um pianista, também. Ficar rico não é diferente. Você pode aprender da mesma forma.Você precisa também procurar desenvolver a si mesmo, afinal você é a raiz e a sua riqueza os frutos. Este é o meio mais fácil para ficar e se manter rico.Enquanto você for uma pessoa de grau 5, oterá resultados grau 5. A partir do momento que se tornar uma pessoa grau 10, obterá resultados grau 10.

A questão principal não é ganhar apenas dinheiro. Você precisa crescer internamente para comportar sua riqueza. Precisa ser bem sucedido por dentro e por fora.Você precisa perceber que o seu desempenho afeta o seu retorno financeiro. Quanto melhor se sair, mais ganhará. Por isso você precisa estar disposto a sempre aprender coisas novas, como por exemplo, fazendo um curso.Sempre que precisar de conselhos ou instrução procure alguém que está onde você desejaria estar, nunca alguém que está abaixo de você. Se você fosse ao Everest contrataria um guia que nunca tivesse chegado ao topo?

Portanto pare de achar que já sabe e procure aprender. E se você acha o custo da educação alto, experimente o da ignorância.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

COACHING INTERNO PARA DESENVOLVIMENTO DE PROFISSIONAIS

Por José Roberto Marques

Empresas são resultados de pessoas, por isso, cada vez mais as organizações investem em treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores. Contratar um Coach profissional ou formar Coaches dentro da organização, são excelentes alternativas, pois o Coaching vem se mostrando um eficaz processo de desenvolvimento humano, e demonstra resultados rapidamente.
Realizar o Coaching interno, o que podemos chamar também de Coaching in company, ou ainda, Coaching in group, pode trazer muitos benefícios à organização e a seus colaboradores.
Primeiramente é realizado, junto ao departamento de Recursos Humanos, líderes e gestores, um diagnóstico das necessidades da organização como um todo. Posteriormente são analisados os perfis dos colaboradores e equipes, dando assim um rumo ao processo.
Depois se iniciam as sessões, individuais e em grupos. O Coaching age diretamente no comportamento dos profissionais envolvidos no processo, desenvolvendo habilidades e competências que atenderão as necessidades da organização e dos colaboradores,
estes tanto no âmbito profissional quanto pessoal.
A outra opção é formar Coaches dentro da organização, ou seja, escolher profissionais para serem capacitados a aplicarem o processo nos demais colaboradores, implantando a cultura de Coaching na empresa. Em ambos os casos, desenvolve-se em toda a equipe maior engajamento entre departamentos e colaboradores, visão sistêmica, melhoria nos relacionamentos, comunicação, motivação, entre outros aspectos que os levarão a maior produtividade. O RH também terá uma poderosa ferramenta de recrutamento, descoberta de novos talentos, retenção e desenvolvimento dos mesmos, pois sabendo do perfil de cada colaborador saberá qual a melhor e mais produtiva maneira de utilizá-lo profissionalmente.
Tornar o ambiente confortável e seguro para que profissionais desenvolvam suas atividades com mais assertividade e rapidez, é isso que o Coaching pode proporcionar à organização, todos fazendo parte do processo e principalmente do resultado final.
MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado Especialista em Direito Empresarial pela FGV.
Life Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC)
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor para pequenas e médias empresas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO

quinta-feira, 16 de maio de 2013

12 passos para alcançar uma meta (e por que "O Segredo" está errado)

Por Raúl Candeloro
De tudo que estudei até agora, e se é que podemos falar de fórmulas para situações como essa, esta lista com os 12 passos é o que mais se aproxima, em minha opinião, do que precisa ser feito para alcançar uma meta ou objetivo.

Reprodução

Todos os anos escolho um assunto para estudar com profundidade e este ano o tema é ‘alta performance’. Na verdade, este ano criei uma novidade para mim mesmo: ao invés de só escolher um tema, escolhi uma pergunta para tentar responder. Para 2013, a minha pergunta é “por que algumas pessoas conseguem resultados excepcionais e outras não?”
Obviamente isso é assunto para discussões infindáveis, diversas opiniões e material que não acaba mais.
Mas comecei a notar uma certa consistência em algumas coisas que se repetem, principalmente na forma como as pessoas que atingem suas metas e objetivos de maneira consistente PENSAM.
Baseado em minha própria experiência e tudo que tenho lido e estudado até agora, criei um passo a passo das pessoas que têm sucesso e alcançam suas metas parecem sempre seguir, mesmo que inconscientemente.
São 12 coisas que você precisa fazer para atingir um objetivo. Para os estudiosos da ciência da Administração, notarão que nada mais é do que um ciclo PDCA ampliado:
  • Imaginação
  • Crença
  • Planejamento
  • Ação
  • Resistência
  • Avaliação
  • Resolução
  • Confiança
  • Grande Dúvida
  • Persistência
  • Hábitos
  • Sucesso

1) O primeiro passo é o da Imaginação, para definir claramente seu objetivo.

2) O segundo passo é o da Crença, onde você começa a acreditar que pode conseguir realmente atingir aquilo.
3) O terceiro passo é do Planejamento, onde você começa a planejar o que precisa fazer para alcançar a meta, quais obstáculos precisa superar, quem pode ajudar, que competências precisa desenvolver.
4) O quarto passo é talvez o mais importante – Ação: começar, colocar em prática, ter a iniciativa de fazer algo de concreto, por menor que seja. O importante aqui é fazer a roda começar a girar, mesmo que devagar.
5) O quinto passo é o da Resistência, onde uma parte do seu cérebro começa a tentar convencer você de que é melhor ficar aonde está (na Zona de Conforto).
6) O sexto passo é o da Avaliação, onde você avalia o que está fazendo, o que está dando certo, o que precisa ser melhorado e qual o ajuste de rota que precisa ser feito.
7) O sétimo passo é o da Resolução, onde você supera a Resistência e continua colocando seu plano em ação.
8) O oitavo passo é o da Confiança, onde você começa a ver avanços e a ter certeza de que realmente aquilo vai acontecer e você vai atingir sua meta.
9) O nono passo é o da Grande Dúvida, onde a Resistência reaparece, desta vez com força redobrada, principalmente se começarem a aparecer muitos obstáculos ou contratempos (é onde a maior parte das pessoas desiste).
10) O décimo passo é o da Persistência, onde você domina e conquista a Resistência, fazendo-a trabalhar a seu favor.
11) O décimo primeiro passo é a criação de Hábitos Vencedores. Os comportamentos, iniciativas e atitudes que precisa ter para atingir sua meta já foram incorporados, assimilados e fazem parte da sua rotina.
12) O décimo segundo passo é o do Sucesso: você alcança a meta.
Se fóssemos criar um 13o passo, seria o de revisar tudo que aconteceu, tirando as grandes lições. E um 14o passo seria o de estabelecer uma nova meta, pois assim funcionam as pessoas de sucesso.
De tudo que estudei até agora, e se é que podemos falar de fórmulas para situações como essa, esta lista com os 12 passos é o que mais se aproxima, em minha opinião, do que precisa ser feito para alcançar uma meta ou objetivo.
Para os amantes do livro “O Segredo”, sinto desapontá-los, mas mais uma vez reforço que o considero bastante incompleto, superficial e ENGANADOR, pois ele aborda apenas o 1º passo, justamente o mais fácil (e são 12 – faltaram 11!).

quinta-feira, 9 de maio de 2013

O poder de investir no capital humano


Treinamento e Desenvolvimento - T&D, a exemplo de formações em Coaching, que buscam ampliar e desenvolver as competências, aprimorar e habilidades são bem vistas.


Muito se fala em gestão de pessoas, em perfis de colaboradores, em retenção de talentos e nas melhores empresas para se trabalhar, e isso converge na importância de valorizar o capital humano. Mas o quanto os gestores, líderes e profissionais de recursos humanos estão preparados para se adequar a esta nova tendência?

O que é certo, segundo pesquisa feita por Cyntia Montgomery, professora de Administração de Empresas da Harvard Business School, é que investir em pessoas é sempre o melhor caminho. Assim, foi constatado em suas pesquisas que, para superar uma empresa que tem como base o investimento em pessoas é preciso pelo menos sete anos de tentativas. Enquanto que, as empresas que investem apenas em seus preços de produtos levam apenas 60 dias para serem superadas pela concorrência, por exemplo.

Embora a realidade e pesquisas comprovem esta afirmação existem profissionais, que mesmo lidando há anos com gestão de pessoas ainda são céticos e resistentes aos processos que estimulam a valorização das pessoas e ainda preferem os modelos com foco apenas nos resultados. Empresas com essa cultura organizacional geralmente são as que não conseguem reter seus talentos e manter os colaboradores motivados, pois o foco está apenas no lucro em si.

Felizmente de outro lado, de forma crescente, há uma leva de profissionais de RH e Gestão de Pessoas que estão antenados com as necessidades, tantos das organizações quanto de seus colaboradores. Esta geração de gestores tem foco no investimento em capacitação e qualificação dos liderados. 

Nesse sentido, Treinamento e Desenvolvimento - T&D, a exemplo de formações em Coaching, que buscam ampliar e desenvolver as competências, aprimorar e habilidades são bem vistas.

Formações que oferecem capacitação são bem-recebidas pelos colaboradores, pois reafirmam a confiança da empresa em seu potencial e dá a estes a segurança necessária para continuarem na organização, a contribuir com ideias, inovações, melhorias e trazer resultados ainda mais efetivos. 

O investimento das empresas nas pessoas é fundamental nos resultados e, é uma competência essencial que deve ser estimulada também pelos líderes, pois buscar ampliar a visão e focar no desenvolvimento dos colaboradores e da empresa, de forma sistêmica, é investir em melhorias contínuas para todos.