segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

CURSO ENGENHARIA DO SUCESSO

PROGRAMA ENGENHARIA DO SUCESSO E LIDERANÇA

O que é a Engenharia do Sucesso?

A Engenharia do Sucesso é um curso baseado num processo de coaching que através de uma metodologia especifica resultado da combinação de avançadas técnicas de desenvolvimento e transformação pessoal, tem como objetivo auxiliar pessoas a elevar suas performances, compreender e transformar situações, desenvolver habilidades, buscar novos entendimentos (acima de tudo sobre si mesmo) e esclarecimentos para conquista de uma vida mais plena e mais feliz no âmbito profissional e pessoal. 

"Se você faz o que sempre fez, você obterá o que você sempre obteve" (Anthony Robbins)
Esse programa se resume em duas palavras: SUPERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO.

Cada pessoa é única... e deve ser sempre valorizada em sua individualidade, por isso esse programa de desenvolvimento e transformação pessoal deve ser feito individualizado para que se atinja os objetivos traçados... FOCO EM SUAS METAS + AÇÃO = RESULTADOS
O engenheiro do sucesso é aquele que sabe transformar sua vida e a vida das outras pessoas para que saiam da inércia e nunca mais voltem ao estado original... 
O engenheiro do sucesso é autodisciplinado, espiritualizado, pois precisa ter controle sobre suas emoções...
O engenheiro do sucesso é aquele que sabe como transformar seus sonhos em realidade... para isso ele alinha todos os fatores que levam alguém ao sucesso para que o desenvolvimento seja eficaz, permanente e traga os resultados esperados... (o engenheiro do sucesso é multidisciplinar, multifacetado e integrado as novas tecnologias)... 
Deixe de protelar sua vida; Deixe a timidez de lado; Deixe as suas crenças limitantes que te atrapalham... VENÇA NA VIDA...
Quanto custa para você perder mais um ano em sua vida, protelando e deixando sempre para depois? Quanto custa deixar de ir em busca de seus sonhos por mais um tempo?...
O QUE SE PERDE NÃO É O TEMPO NA VIDA. O QUE SE PERDE É A VIDA AO PERDER-SE TEMPO.
Venha fazer esse programa de aprendizado da Engenharia do Sucesso e Liderança... através desse processo, você começará a ver e se preparar para uma vida diferente e mais satisfatória em todos os sentidos (pessoal, profissional, financeiro)...

ENTRE EM CONTATO PELO WHATSAPP (19) 99303-0848... ou hasbeni@gmail.com


DISCIPLINAS:
- AUTOCONHECIMENTO E ESPIRITUALIDADE;
- COACHING APLICADO PARA RESULTADOS RÁPIDOS;
- PNL A NOVA TECNOLOGIA DO SUCESSO;
- AUTODESENVOLVIMENTO;
- EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA;
- EDUCAÇÃO FINANCEIRA (aprendendo a trabalhar com dinheiro);
- MARKETING 3.0;
- WEB 2.0;
- TÉCNICAS DE VENDAS;
- TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO;
- LIDERANÇA;
- COMUNICAÇÃO;
- RELAÇÕES HUMANAS;
- FILOSOFIA E ÉTICA.

"SE VOCÊ PENSA QUE PODE REALIZAR OU SE VOCÊ PENSA QUE NÃO PODE. DAS DUAS FORMAS VOCÊ ESTÁ CERTO. O QUE VOCÊ PENSA É O QUE DETERMINA O QUE VOCÊ É". (HENRY FORD)
"QUEM QUER FAZER ALGUMA COISA, ENCONTRA OS MEIOS. JÁ, QUEM NÃO QUER NADA FAZER, SEMPRE ENCONTRA AS DESCULPAS". (PROVÉRBIO ÁRABE)
"NÃO SE PODE ENSINAR ALGUMA COISA A UM HOMEM; APENAS AJUDÁ-LO A ENCONTRÁ-LA DENTRO DE SI MESMO". (GALILEU GALILEI).

COORDENAÇÃO:
MAURICIO HASBENI DE MELO
Advogado/Empreendedor/Professor/Consultor Empresarial/Coach e Mentor para Negócios.
Graduado pela Faculdade de Tecnologia (FATEC/UNESP).
Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP).
Especialização em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Especialização em Políticas Públicas pela UNIBEM.
Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).
Consultor para pequenas e médias empresas.
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor.
Consultor Estratégico de Marketing e Vendas.
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO.
Para inscrições e informações:
WhatsApp: (19) 99303-0848
E-mail: hasbeni@gmail.com

sábado, 20 de agosto de 2016

COACHING PARA NÃO COACHES

“O melhor conselho que recebi foi ter um Coach”.
(Eric Schmidt – Presidente e CEO do Google)



Resolvi escrever este artigo para esclarecer certas coisas. O processo de Coaching para empreendedores vem sendo atribuída como absolutamente necessária para o desenvolvimento e alta performance na busca da excelência empresarial.
Apesar disso e dos termos coach e coaching terem se tornados comuns, diria até que uma tendência, os conceitos ainda são poucos compreendidos. Eu mesmo já li e ouvi centenas de definições.
Muitas pessoas que ainda não vivenciaram e/ou não entendem o processo de coaching dizem que o Coach (quem aplica o coaching) tem que “dar” e “ser” o exemplo. E frequentemente dizem: “Quem é você para me dizer o que fazer?” ou ainda: “Eu ganho muito mais do que você, eu faço acontecer, como você pode me ensinar algo a mais?”.
É justamente aí que a “porca torce o rabo”...
O Coach não vai ensinar nada a ninguém, apenas mostrar novos caminhos (através de insights e perguntas poderosas), pois o coaching fundamenta-se em extrair e não em inserir.
Em essência, o processo de coaching vai atuar em duas frentes:
1 – A primeira é focar no desempenho, produtividade, alta performance apoiando seu Coachee (quem recebe o coaching) a realizar metas e tarefas da  forma mais adequada e acertada possível, procurando melhorar sempre (Kaizen – melhoria contínua);
2 – A segunda é focar na pessoa do coachee levando o a ter insights para mudanças de paradigmas e pensamentos.
Por tanto, um dos papeis do Coach é ajudar/apoiar o seu “atleta” (gosto de usar essa comparação) a atuar no ápice da sua capacidade e desempenho. A busca pela alta performance em áreas especificas ou em todas as áreas da vida.  Ou então, por qual motivo Neymar Jr., César Cielo, Abílio Diniz, Silvio Santos, Jorge Paulo Lemann, Eric Schmidt precisariam ter um Coach se já são os “FODÕES”?
Poucos treinadores foram grandes jogadores. As suas grandes habilidades como Coach (técnico) estão em obter o máximo potencial dos seus atletas.
No processo de coaching é muito importante ter alguém com uma visão “de fora”, pois a proximidade muitas vezes não nos deixa ver nem nos traz novos insights/idéias.
Numa definição bem simplista e caricata, o Coach é aquele técnico (vejam o Bernardinho do vôlei) gesticulando e esbravejando contra seus jogadores, tentando fazê-los vencer sem estar na quadra por eles e para isso vai utilizar várias estratégias, táticas e ferramentas.
Assim o Coach vai desenvolver seus atletas sem necessariamente entrar em “campo” e/ou transmitir suas habilidades e conhecimentos pessoais para eles, pois já pensou o técnico tentando ensinar Neymar a driblar ou querendo saber mais que o Abílio Diniz sobre negócios?
Pense nisso!!

Mauricio Hasbeni de Melo
Advogado/Professor/Consultor Empresarial/Coach e Mentor para Negócios.
Graduado pela Faculdade de Tecnologia (FATEC/UNESP).
Graduado pela Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Especialização em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Especialização em Políticas Públicas pela UNIBEM.
Coach e Analista Comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).
Consultor para pequenas e médias empresas.
Consultor Estratégico de Marketing e Vendas.
Criador e Coordenador do Clube do Empreendedor. 
Coordenador do Núcleo de Desenvolvimento Humano ENGENHARIA DO SUCESSO.

quarta-feira, 30 de março de 2016

MULTIPOTENCIALIDADE OU A ALMA RENASCENTISTA – PARTE I

Por Paula Abreu
Se…
– Você já pulou de interesse em interesse ao longo da vida, se sente curioso sobre novas coisas, quer sempre aprender algo novo
– se tornou expert em uma ou mais coisas mas se entediou depois de algum tempo
– outras pessoas te vêem como alguém que nunca termina nada
– muita gente não vê a conexão entre os seus interesses (às vezes nem mesmo você vê essa conexão, só meses ou anos depois)
Parabéns, você é um multipotencial!
Na definição da wikipedia, a Multipotencialidade é um termo educacional e psicológico que se refere a um padrão encontrado entre indivíduos com um dom intelectual. Os multipotenciais geralmente têm interesses diversos em várias áreas do saber e podem ser bem sucedidos em vários negócios ou profissões.
Uma das primeiras pessoas a escrever sobre a multipotencialidade foi a autora Barbara Sher em seu livro Refuse to Choose (em uma tradução livre, “Se Recuse a Escolher”, ainda não publicado no Brasil).
A autora criou um nome para as pessoas que vivem com a multipotencialidade: scanners, e depois dela outros autores criaram termos como multipods – que eu traduzi para multipotenciais – ou renaissance souls: almas renascentistas.
Na primeira vez em que li sobre a multipotencialidade, meu coração se aqueceu: finalmente eu tinha encontrado a minha turma! Do piano à física quântica, passando pelo crochê e pela corrida, eu tinha passado a vida inteira me interessando por diferentes assuntos e ouvindo as críticas alheias (“você nunca termina nada”, “você precisa se especializar em uma coisa só”, etc.)
Uma das coisas mais difíceis para o multipotencial é a famigerada pergunta: “o que você quer ser quando crescer?”, porque o multipotencial não quer ser uma, mas sim milhares de coisas. E, depois, mudar totalmente de ideia e ir descobrir ou estudar algo novo. Sempre.
Lado bom
Todo multipotencial adora aprender, explorar e dominar novas habilidades. São curiosos, interessados e conseguem enxergar potencial onde muita gente só vê informação inútil. Também temos um talento para juntar esses nossos vários interesses de forma criativa e fazer nascer novos trabalhos, novas empreitadas, novos empreendimentos.
(eu adoro quando um jornalista fica com cara de intrigado tentando entender se eu sou escritora, coach, estrategista digital, marketeira, lifestyle designer ou o quê…isso que ele nem imagina que eu também sou mil outras coisas, desde costureira a decoradora – formada! – passando por ilustradora e taróloga, o que deve significar no mínimo que de fome eu nunca vou morrer…).
Quando descobri que os multipotenciais eram grandes inovadores e resolvedores de problema, tive certeza de que estava finalmente na minha tribo.
A forma como os multipotenciais lidam com os interesses novos que surgem também é um ponto comum: eles ficam curiosos sobre o novo assunto e saem à caça de todo tipo de informação disponível (por exemplo, aposto que todo multipotencial lendo esse texto agora vai pesquisar o assunto a fundo…). Esse modus operandi gera uma outra vantagem dos multipotenciais: eles aprendem novas habilidades rápido.
Lado mau
Um dos aspectos da multipotencialidade que mais preocupa os multipotenciais é que, apesar de todos esses interesses, há uma tendência a ficarem entediados uma vez que já tenham conseguido dominar certo assunto.
Além disso, para um multipotencial, “terminar” é algo bastante diferente do que para o resto da sociedade. Nós temos vontade de aprender algo novo apenas até determinado ponto – dependendo do que pretendemos fazer com aquele conhecimento – e raramente temos vontade de nos tornarmos experts – pelo contrário, estamos mais interessados em pular para o próximo objeto de aprendizado.
Ou seja, somos incompreendidos, porque aos olhos da sociedade nós somos o tipo de pessoa que “não termina nada” mas, para nós, chegamos ao fim do que nos propusemos a aprender.
Você não está só
Alguns multipotenciais famosos e importantes:

Leonardo Di Vinci
Thomas Jefferson
Benjamin Franklin
René Descartes
Isaac Newton
Aristóteles
Oprah Winfrey
Steve Jobs
Tim Ferris
Mas mesmo com todos esses representantes ilustres dos multipotenciais, por que a sociedade não aceita bem a multipotencialidade?
Com a Revolução Industrial, uma nova forma de trabalho foi criada. Com ela, surgiu a necessidade de que as pessoas se especializassem cada vez mais em uma função cada vez mais específica – lembrem da clássica cena do Chaplin apertando parafusos incessantemente no filme Tempos Modernos.
Tempos atuais e as vantagens de ser um multipotencial
Para nossa felicidade, não estamos mais nos “tempos modernos” do Chaplin e da Revolução Industrial. Pelo contrário, agora estamos nos tempos da Internet, da informação farta, disponível com facilidade e ao alcance de qualquer pessoa.
Se você quer, por exemplo, ter um blog “de sucesso”, não vai adiantar você ser só um grande escritor. Você precisa entender um pouco de design, de programação, precisa saber mexer em ferramentas como o wordpress, saber o que é o google analytics, entender o que é SEO e ter uma boa noção de marketing digital, dentre muitas outras coisas.
O grande desafio do multipotencial e caminhos alternativos
Para poder trabalhar nas suas paixões, o multipotencial precisa construir uma vida que integre esses diferentes talentos e interesses.
O lifestyle design – desenhar a sua vida em torno do seu trabalho e não o contrário – e o empreendedorismo são áreas em que o multipotencial costuma se dar bem, conseguindo se libertar de um sistema que não reconhece os seus dons e dá preferência ao expert.
Acredite quando eu digo, a expertise é supervalorizada: você provavelmente sabe o suficiente sobre seus interesses para começar imediatamente a ganhar dinheiro com eles.
Então, mãos à obra!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

CUIDADO COM OS PICARETAS: Manual para escapar dos falastrões do coaching

Por Eliana Dutra 

O coaching é uma das melhores formas de desenvolvimento profissional que existem. Ainda assim, muita gente duvida dessa modalidade de treinamento pessoal.

Isso ocorre porque as pessoas ou desconhecem o processo ou passaram por uma experiência ruim com um picareta. Afinal, esse mercado se tornou um filão lucrativo, atraindo muita gente despreparada para atuar como coach. Mas como saber se você está diante de um bom orientador? Confira as dicas a seguir.

Sensação de descoberta

Uma forma de saber se você está diante de um bom coach é notar se ele faz perguntas e dá feedback. Existe, porém, algo além disso. O processo pode ser doloroso ou motivador: quando é motivador é coaching, quando é doloroso é só enganação.

O coaching é motivador porque o cliente descobre possibilidades onde antes só enxergava velhas soluções, e isso traz uma agradável sensação de realização. Mas como isso funciona? 

Na verdade, todos os que já experimentaram essa sensação de descoberta já sabem a resposta de forma intuitiva desde a escola. Naquela época, ao ajudar um colega com uma matéria, descobrimos que sabíamos mais do que pensávamos saber, pois o ato de transformar pensamentos em linguagem nos faz “reinventar” o que já sabemos. O mesmo ocorre em um processo de coaching. Mas isso acontece com todos ou só é bom para alguns? 

Processo livre

O coaching é uma escolha, pois o processo de reflexão e de transformação precisa ser livre, e não submisso. No caso de processos de coaching organizados pelas empresas, o patrocinador deve ficar atento se o executivo está passando pelo processo realmente por livre escolha ou se está se submetendo com receio de ficar “mal na foto”.

No caso de o processo ser por livre escolha, os resultados podem ser inúmeros, desde o aumento de autonomia, passando pelo desenvolvimento de competências até a reinvenção do profissional. Tudo depende de até onde vai a vontade de se aprimorar. 

Ferramenta e feedback: ruim

O que vem acontecendo no mercado é o que chamo de “uma ferramenta e umas feedbecadas”. O processo começa com a aplicação de uma ferramenta de análise de perfil seguida de poucas reuniões de feedback. 

Um coach recém-formado facilmente vende o processo, que é barato para a empresa, aparentemente, e seguro para o coach, porque o receio de estar frente a frente com o cliente e não saber o que dizer ou fazer fica camuflado pelo uso do relatório, que promete avisar ao cliente em que ele precisa ser corrigido.
A falácia é: se a emenda não vem, o problema é o relatório ou o cliente que não soube aproveitar o processo, e não o coach. Os executivos que passam por essa “feedbecada” não mudam.  

É roubada quando...

O processo é pré-formatado, por exemplo, com 12 sessões predefinidas e cada uma abordar um assunto. Ora, é impossível formatar um processo de desenvolvimento de pessoas de maneira rígida e inflexível.

O resultado é que geralmente após os encontros o coach vai embora e o coachee volta ao que era antes. Isso ocorre porque o coach se arvorou a conhecer qual o melhor processo de desenvolvimento para o cliente e, assim, traiu a principal premissa do coaching que é “só  o cliente sabe o que é melhor para ele”.

Como escolher o coach

Se você está buscando um coach, preste atenção à formação dele. Saiba, porém, que só ela não é suficiente. Entreviste o coach e pergunte quem foi o supervisor dele e quem foi seu coach. Se ele nunca “precisou” de um coach, cuidado. Será que ele pensa que só precisa de coaching quem tem problemas e, portanto, ele, coach, não precisa? Fique atento, pois esse não é o profissional que você procura. 

O que ele deve saber

Um coach não precisa ser um especialista, só precisa conhecer a técnica e suas limitações. Ele não precisa conhecer o negócio, nem o segmento no qual a empresa atua, mas precisa distinguir culturas organizacionais e entender que nem tudo que é bom para o varejo é bom, por exemplo, para o executivo de óleo e gás. 

Só para problemáticos?

Coaching não é para os problemáticos, pelo contrário. É realmente voltado a quem quer ir além do que é esperado dele, pois sente que tem potencial para se desenvolver.

É verdade que algumas vezes, apesar do coachee querer muito, o clima na organização não o deixa seguro com relação à confidencialidade do processo, acreditando que o que for dito para o coach vá chegar ao conhecimento do chefe, que passam o processo todo fazendo teatro. Por isso, é importante que a empresa informe ao coach os resultados que vêm sendo alcançados, pois fazer teatro o tempo todo é impossível. 

Peça uma demonstração

Outra forma de distinguir um bom coach de um ruim é solicitar referências e uma demonstração. Até o RH que está contratando coaches para os executivos de sua empresa deve solicitar uma demonstração. Se ao fim da conversa perceber que descobriu uma resposta de valor, que não foi um conselho (o que seria consultoria) nem um ensinamento (o que seria mentoring) do coach, então pode contratar o profissional para a empresa.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Qual o seu nível de engajamento com o trabalho?

Por Christian Barbosa

O engajamento afeta demais a produtividade, a motivação e as razões pela qual o profissional está trabalhando de verdade.

Você já avaliou o quanto você está realmente engajado com a sua carreira, com a empresa que você trabalha e com o seu dia a dia? Você concorda que se você não estiver engajado é impossível ser produtivo e se sentir feliz com as suas tarefas diárias?

Costumo dizer que uma pessoa desengajada torce para chegar sexta-feira e reza para não começar a segunda-feira. Isso tudo porque ela não sente prazer algum em realizar as suas tarefas e está vivendo apenas por viver. Ou seja, a partir do momento que deixamos de lado o engajamento com a empresa e com as atividades cotidianas, a vida fica sem graça. Por isso, é altamente importante você repensar como essa questão pode interferir em sua vida.

O engajamento afeta demais a produtividade, a motivação e as razões pela qual o profissional está trabalhando de verdade. A pessoa que não tem esse comprometimento é desonesta com ela e com a empresa. Aliás, uma pesquisa realizada pela Gallup aponta que apenas 1/3 das pessoas estão altamente engajadas dentro da corporação que trabalham. Os outros dois terços são pessoas ativamente desengajadas. Isso mostra que tem muito mais gente sobrevivendo do que vivendo dentro nas empresas que atuam.

Diante disso, pare e pense qual é o seu papel no ambiente em que você está inserido. Para aqueles que estão desengajados, esse é momento ideal de rever o dia a dia e tentar enxergar meios de fazer diferente. Quem sabe mudar a forma como trabalha, falar com o chefe e pedir um feedback e, porque não, dar um feedback também ao seu líder. Outra saída é pensar em alguma estratégia para realizar um projeto que realmente te empolgue ou buscar formas de realizar algo completamente diferente de tudo o que você já fez até hoje.

No entanto, para o profissional que está altamente desengajado, com problemas de relacionamento com a equipe, que já se sente excluído e não bate mais com a cultura da empresa, é muito mais honesto pedir demissão. Muitas vezes, as pessoas têm medo de fazer diferente por medo de arriscar, pela insegurança de não saber o que vai encontrar lá na frente e decidem viver na mesma situação. Esse é um grande erro, pois só faz com que elas se sintam mais infelizes.

Quem está vivendo uma situação como essa deve parar e se perguntar até quando vai ficar se matando para fazer algo que não representa mais nada em sua vida? Infelizmente, muitas pessoas estão vivendo dessa forma. É preciso ter coragem para acreditar na mudança e fazer com que ela aconteça. Em alguns casos, a mudança pode ser terminar de ler esse artigo e chamar o seu chefe para uma conversa sincera, em que você explicará que não se adapta mais à cultura da empresa e precisa fazer algo diferente. Isso pode fechar uma porta, mas pode ser também uma oportunidade de abrir um portão gigantesco lá na frente.

É importante enxergar que em determinados momentos é possível mudar o nível de engajamento apenas trocando de emprego, por exemplo. Claro que o medo de mudar sempre vai existir, isso é natural de todo ser humano, porém, vale lembrar que a coragem nasce do medo. É preciso ter medo para ter coragem. Pense nisso na hora de avaliar o seu nível de engajamento.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O QUE É MINDSET?

Coaching é um processo que nos convida a uma reestruturação da forma de pensar, uma mudança de padrão mental, uma possibilidade de transcender nossas sombras em luz. Conheça meu poderoso artigo e saiba mais sobre Mudança de Mind Set.




O nosso Mindset, a nossa forma de pensar, diz muito sobre nós e os nossos resultados
Por José Roberto Marques 
Podemos descrever Mindset como sendo a mentalidade que cada um de nós tem em relação à vida. Este conjunto de atitudes mentais influencia diretamente em nossos comportamentos e pensamentos e, é decisivo para alcançarmos sucesso ou não.
Neste sentido, segundo Carol S. Dweck, professora de Psicologia, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos; nosso Mindset explica e, muito, o nosso modo otimista ou pessimista de ver a vida e se portar diante dela. Para Carol, existem dois tipos de mentalidades distintas: a fixa e a progressiva, e estas definem bem os dois tipos de perfis.
A atividade mental fixa é aquela que faz com que os indivíduos acreditem que se não nascem com determinadas capacidades e dons, naturalmente, também não poderão desenvolvê-las ao longo de sua existência. Estas pessoas, tanto em âmbito profissional como pessoal, tendem a ter mais pensamentos negativos e a ficarem estagnadas e desmotivadas, pois não acreditam em si mesmas.
Por outro lado, as pessoas com mentalidade progressiva acreditam que seus talentos e habilidades podem sim, ser desenvolvidos, se forem pacientes, focados e dedicados a isso. Profissionais com este perfil são aqueles que estão destinados ao sucesso, pois buscam incessantemente, vencer suas limitações e aprimorar seus conhecimentos.
Como o Mindset Progressivo Influencia os Resultados
Para conquistarmos nossos sonhos e objetivos, seja qual for à fase da vida, é preciso ter sempre foco no positivo, dedicação e uma autoestima elevada. Junte a isso: resiliência: para superar as dificuldades e o poder de ressignificar, para aprender com nossos erros e seguir em frente mais fortes e preparados.
Essa vontade de aprender, cada vez mais, e crescer e expandir as próprias possibilidades; é o lema do Mindset progressivo. Ninguém é uma ilha, que não possa mudar e alterar o curso de sua história. Todos nós somos capazes de fazer diferente. Basta acreditar!
Quando nascemos, por exemplo, nenhum de nós sabe andar ou falar. Entretanto, estimulados por nossos pais, poucos meses depois, estamos andando e falando. Mais tarde, influenciados por novos conhecimentos e aprendizados, nos tornamos grandes profissionais e, por meio de nossa expertise, somos capazes de alcançar resultados extraordinários.
Entretanto, para ter sucesso, em qualquer área de nossa vida, é preciso alimentar atitudes mentais progressivas, que nos estimulem a crescer, identificar e utilizar os nossos pontos fortes, como também os comportamentos que precisam ser melhorados e as crenças sabotadoras que precisam ser eliminadas.
Permita-se desenvolver todo o seu potencial infinito, conheça o seu melhor e ouse conquistar grandes resultados em sua vida pessoal e profissional. O poder mental para isso é seu. Escolha ter um Mindset Progressivo!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

12 tipos de pessoas das quais você deveria se afastar se quiser ter alta performance

“JIM ROHN, CONSIDERADO POR MUITOS UM DOS MAIORES FILÓSOFOS EMPRESARIAIS QUE JÁ TIVEMOS, DIZIA QUE VOCÊ É A MÉDIA DAS CINCO PESSOAS COM AS QUAIS MAIS CONVIVE.”

Por Raul Candeloro

Quando escreveu O Príncipe, Maquiavel não disse “Diga-me com quem andas e te direi quem és” por acaso.
Na nossa caminhada rumo à alta performance, estamos sempre buscando duas coisas:

Reconhecer e eliminar o máximo possível fatores de baixa performance.
Reconhecer e ampliar o máximo possível fatores de alta performance.
Uma das maiores causas da baixa produtividade (e um dos assuntos mais polêmicos também) é seu círculo mais íntimo de pessoas.

Seu círculo mais próximo é o que mais influencia você – para o positivo, mas também para o negativo.

Jim Rohn, considerado por muitos um dos maiores filósofos empresariais que já tivemos, dizia que você é a média das cinco pessoas com as quais mais convive.

Esse círculo pode fazer surgir e reforçar o seu “melhor você”.

Ou pode facilmente reforçar o seu “pior você”.

Esta semana li vários artigos sobre o assunto e acabei criando rapidamente uma lista de pessoas com as quais você deveria evitar conviver.

São todas características negativas. Eu raramente trabalho assim (prefiro dar foco ao que é positivo), mas é sempre um trabalho importante reconhecer as forças que nos levam para trás e chamá-las pelo nome.

Veja o que acha, se lhe faz lembrar de alguém e se tem alguma característica na lista que você incluiria:

12 tipos de pessoas das quais você deveria se afastar se quiser ter alta performance

Pessoas que GRITAM e constrangem você na frente de todo mundo.
Pessoas que falam e fazem uma coisa de maneira pública e depois fazem e falam o oposto de maneira privada.
Pessoas que são ótimas em reconhecer e falar sobre os erros dos outros, mas nunca reconhecem os seus próprios erros.
Pessoas que reclamam de maneira constante que estão sendo sempre injustiçadas e/ou perseguidas, seja qual for a situação.
Pessoas que só focam no problema, e não na solução.
Pessoas que estão presas de maneira melancólica a um passado que, por definição, já foi.
Pessoas que não tratam bem nem são educadas com as crianças e as pessoas mais idosas.
Pessoas que destratam ou não respeitam funcionários ou pessoas em situação mais simples.
Pessoas que se incomodam com a alegria dos outros.
Pessoas que estão sempre procurando mais um motivo ou justificativa para desistir ou não fazer.
Pessoas que dizem que elas foram as responsáveis quando um projeto é um sucesso, mas sempre terceirizam a culpa quando o projeto não dá certo.
Pessoas que não querem que você cresça.
Para você que é líder, um trabalho interessante para fazer com uma equipe de alta performance, por exemplo, seria debater esses assuntos e criar uma lista de 12 características das pessoas que SOMAM na sua vida e que lhe ajudam a ter alta performance.

A maneira mais fácil é simplesmente substituir essa lista negativa pelas características contrárias, positivas, mas no debate podem surgir coisas novas, muito interessantes.


E aí, tem alguma outra característica que você incluiria nesta lista?